Uma atmosfera tensa deve ter pairado sobre a cerimônia de lançamento do Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) que ocorreu na manhã desta sexta-feira no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. O evento reuniu chefes do Executivo de todo o país e trouxe à tona uma “saia-justa” entre o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, e seus pares dos estados do Nordeste – principalmente o governador da Paraíba, João Azevêdo (PSB), que preside o Consórcio Nordeste.
O motivo da tensão: a entrevista recente de Zema ao jornal “Estado de S. Paulo”, na qual ele comparou a região Nordeste a “vaquinhas que produzem pouco”.
A entrevista polêmica de Zema gerou reações contundentes, com políticos nordestinos e também de outras partes do país manifestando repúdio às suas declarações.
O Consórcio Nordeste, organização que reúne os gestores dos estados da região, emitiu uma nota pública rebatendo a fala do governador mineiro. No comunicado, o consórcio descreveu a declaração de Zema como um “movimento de tensionamento” e destacou que os estados do Norte e do Nordeste têm sido penalizados nas políticas de desenvolvimento ao longo das décadas. O grupo reiterou seu compromisso com a união e reconstrução do Brasil.
PB Agora
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