Quando o então candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro, sofreu aquele suposto ataque à faca, sinceramente achei que – de fato – tinham tentado matá-lo.
Entretanto, a partir dos desdobramentos dos fatos, hoje tenho sérias dúvidas de que aquilo foi um atentado de verdade. Tem mais contornos de armação.
Agora, e de repente, o presidente da República, Jair Bolsonaro, vai parar num hospital com problemas intestinais aparentemente sérios, a ponto de se ter notícias de que ele foi intubado.
Já começo a achar que está história se escreve con E e, portanto, está mal contada; que tudo pode ser uma armação, inclusive com fins eleitoreiros, visando as eleições de 2022.
Ou, simplesmente, para conter a onda negativa que, neste momento, se levanta contra Jair Bolsonaro e seu governo…
Motivo
Vejam só: no mesmo dia da internação, foi postada nas mídias sociais do próprio presidente uma foto dele em leito hospitalar, todo vitimado etc e tal. Só que no texto legenda, dizia (pasmem!) que ele estava naquele estado graças ao atentado que teria sido perpetrado por um tal de Adélia Bispo, e que este seria ex-integrante do partido Psol, o braço esquerdo do PT.
Ora, fica claro que quem fez aquilo alí pode estar muito mais interessado em politizar o fato do que preocupado com o estado de saúde do presidente.
Não é razoável supor que em meio à uma situação de tamanha delicadeza e risco para a vida de Bolsonaro, ele (ou alguém que administre as suas mídias sociais) tenha tido a preocupação, tempo e disposição para explorar politicamente este fato, alfinetando adversários políticos.
Acuado
Se lembrarmos do caso do suposto atentado, mais a campanha eleitoral tocada nas mídias sociais à base de fake news, fica evidente que esse povo que está no Poder é capaz de tudo para atingir seus objetivos eleitorais e políticos. Para eles, os fins justificam os meios.
Esta cortina de desconfiança também se sustenta na estranha coincidência de que Bolsonaro é hospitalizado exatamente no seu pior momento na Presidência da República: com a popularidade no chão, acuado pelas instituições democráticas contra quem estava investindo pesado; e, de quebra, com o desmonte da farsa de que não havia corrupção no seu governo.
Pé de barro
Significa dizer que o último pé de barro do governo, que era a ideia de intolerância contra a corrupção, simplesmente cedeu.
O pé barro cedeu e a máscara caiu.
Evidente que pode ser, sim, que o presidente Jair Bolsonaro esteja mesmo muito doente.
as que os fatos que montam em torno deste episódio; a notória exploração política na tentativa de fazê-lo vitima, dá margem (e como dá) a que se levantem dúvidas sobre o que realmente está acontecendo.
Desumano
No campo oposto, temos visto e assistido coisas inacreditáveis, desumanas e nem um pouco cristã.
Não são todos, mas um número capaz de incomodar, postando mensagens nas quais está embutido o desejo de que o presidente Bolsonaro morra para o bem do Brasil.
São procedimentos deploráveis, inaceitáveis, desumano e anticristãos.
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