Três anos de governo com puras turbulências. Aos trancos e barrancos, Jair Bolsonaro vai abrindo as cortinas para enfrentar 2022, ano decisivo para sua permanência ou saída do governo. Bolsonaro espera mais uma chance, o que significaria mais quatro anos à frente do Executivo Federal. Sem sombras de dúvidas, todos os governantes no mundo enfrentaram um 2020 e 2021 difícil, onde muitos tiveram seus índices de aprovação popular levados ao piso, com Jair Bolsonaro não foi diferente. Economia, educação, saúde, infraestrutura tiveram seus alicerces tocados e suas colunas rachadas, pela pandemia.
Só heróis chegarão até o final de 2022, ainda que cambaleantes, porém, firmes. O Brasil é a maior economia da América Latina, por isso, há excelentes expectativas de que esse jogo negativo seja mudado. Bolsonaro enfrenta uma oposição ferrenha nos quatro cantos do gramado. Um STF que tenta humilhá-lo e quebrar suas forças. Há um ódio voraz dessa turma contra ele, chegando aquela casa a liberar a quase todos aqueles que saquearam e envergonharam a nação brasileira, usando a corrupção desenfreada como instrumento, hoje se apresentam como salvadores da pátria.
Para mim, é algo difícil de entender como a Suprema Corte brasileira chegou a essa conclusão jurídica. Um Congresso Nacional, quase em sua totalidade, ávido por dinheiro do contribuinte, que deve ser investido em lugares corretos e o Presidente Bolsonaro, como andorinha solitária no verão, tenta colocar cabresto no “Cavalo de Tróia” que não aceita acordo, a não ser que venha com a cara do proposto por eles e que, diga-se de passagem, não é nada republicano.
A imprensa, com ódio avassalador dele, tenta o destruir diante da opinião pública. O que ainda o salva é a modernidade democrática das redes sociais, com canais e comentaristas que fazem a defesa do mesmo e mostram as obras alavancadas no seu governo, trazendo também a realidade das obras paradas que o mesmo deu reinício, como também, nenhuma corrupção escancarada ou depravada de sua gestão.
Três anos de lutas no campo da educação, para limpar as minas terrestres que foram plantadas nos últimos vinte anos por governos de esquerda, nas mentes de nossos estudantes, tanto secundários como universitários. Na verdade, isso não está sendo fácil de inverter, pois foram trabalhos e sementes socialistas daninhas, plantadas nas mentes dos nossos jovens há muitos anos.
Esperamos que 2022 seja o ano da redenção econômica e moral do nosso país e que encontremos o rumo certo. O grupo que luta por entrar no poder mais uma vez, já é conhecido e não merece muita confiança. Podemos, em 2 de outubro de 2022, usar o poder do voto que está em nossas mãos e dizermos se queremos dar um novo crédito de quatro anos ao capitão ou regressarmos ao que já conhecemos e que não deu certo. Deus salve o Brasil e tenha misericórdia de nossa gente, pois, muitas vezes, não sabemos o que fazemos.
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