Opinião: Coisas más acontecem todos os dias

Marcelo de Arruda, guarda municipal assassinado em Foz do Iguaçu, Paraná, no dia 9 de julho de 2022, teve encontro com Bolsonaro em 2017, quando Bolsonaro era deputado federal pelo Rio de Janeiro. Marcelo de Arruda foi em busca de ajuda para resolver uma pendência de sua categoria. Não sei porque essa politização do caso nesse momento tentando a qualquer custo pôr o nome do Presidente Jair Bolsonaro nesse crime brutal e infeliz, como se ele fosse o autor ou mandante desse assassinato, que ainda está sendo apurado nos seus mínimos detalhes.

Lula a semana passada na cidade de Diadema (SP), desde o palanque, parabenizou o seguidor e ex-vereador, Manoel Eduardo Marinho (PT), por ter agredido o manifestante, empresário, Carlos Alberto Bettoni, na porta do Instituto Lula, em maio de 2018, o empurrando contra um caminhão no dia em que o juiz Sérgio Moro decretou a prisão de Lula. Bettoni bateu a cabeça no para-choque de um veículo e teve traumatismo craniano.

O indivíduo que praticou esse desatino ficou sete meses preso pelo seu ato tresloucado e agora é louvado pelo Lula. Esse agradecimento desastrado feito pelo Lula, não mereceu repúdio forte da imprensa, que soltou apenas pequenas notas em Blogs e Portais. Agora, o escancaro é grande, usando um defunto como plataforma política, tentando assim engrossar a campanha do Lula, o PT forma um barraco de grandes proporções.

O agente penal José da Rocha Guaranho teve uma discussão com o Marcelo Arruda e tirou sua vida, isso nunca vamos aprovar, porém, deixemos a polícia fazer seu trabalho e nos trazer de um modo claro o que sucedeu. O PT, até onde sei, não é um partido formado por anjinhos, sua história é bem manchada. Saiba de uma coisa: o eleitor brasileiro não é burro e está de olhos bem abertos para os oportunistas que usam a tragédia para promover-se. Bolsonaro já soltou sua nota de repúdio quanto a esse acontecimento, porém, eles, os inimigos da paz, querem mais, eles querem o caos.

Elcio Nunes
@elciojnunes