Em qualquer tempo, em qualquer época, pandemia significa grandes perdas. Sejam elas materiais ou humanas. Tem sido assim ao longo da história da humanidade: todos perdem, e não há culpados pela escalada de propagação dos mais variados tipos de vírus causadores de surtos, endemias e pandemias. Não tem boquinha.
É natural que os empresários dos mais variados setores se queixem das medidas governamentais contra o coronavírus, pelos prejuízos material e econômico que elas inevitavelmente causam. Da mesma forma, é perfeitamente compreensível o lamento de setores das classes trabalhadoras por estarem proibidas de comparecer ao trabalho. Com as honrosas exceções, como agentes de saúde, de segurança, de comunicação etc.
O que não dá pra entender é uma minoria que pouco está se lixando para o sofrimento da humanidade e para o luto que se abate sobre milhões de famílias, explorando a pandemia como cavalo de batalha político-eleitoral.
Estes não merecem o perdão, muito menos o acolhimento de suas pretensões eleitorais, por parte dos eleitores. Estas criaturas de notória pobreza de espírito são a escória da humanidade.
A menos que haja um adiamento do pleito de 2020, em decorrência da situação dramática em que todos nós vivemos, é sugestivo banirmos da nossa pretensão de votar exatamente essas criaturas que, para se eleger, vendem até a mãe ao diabo e não entregam.
Wellington Farias
PB Agora
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