Lamentável a constatação de que, em meio a uma pandemia, aqui no Brasil, império de uma ignorância crônica, o interesse econômico dos bilionários está acima da vida humana.
Pouco, ou quase nada, se argumenta pela vida; só pela economia, pela grana.
Pior: uma legião de pobres, que vão da classe média (será que ela continua se achando rica?) a miseráveis, estão indo nesta onda alimentada pelos grandes capitalistas do País, inclusive aqueles que não fazem nada, a não ser viver da especulação financeira.
Temos hoje um grave problema mundial, que é a pandemia do coronavirus, mas com uma reação violenta para achatar a escala ascendente de contaminados, doentes e mortos: o isolamento social, adotado em todo o mundo.
Este procedimento, por si só, corta a corrente progressiva da contaminação. O coronavirus não se propaga por si só, não se pega ao vento. Ele se propaga através das pessoas, que passam a ser seus condutores. Cada um portador do tal vírus, no decorrer de cinco dias, terá transmitido o coronavirus para pelo menos duas pessoas e meia.
Se esta onda não for contida, pode haver morte em grande escala, como houve na China e na Italia.
No Brasil projeta-se um problema: o impacto negativo do isolamento social na economia, especialmente dos autônomos, que precisam matar um leão por dia para ter a janta, o almoço e o café da manhã.
Mas, com o isolamento social, provavelmente não teremos uma contaminação em alta escala do coronavirus.
No entanto, se houver um afrouxamento do isolamento social, termos, ai sim, além do baque na economia – muito maior por sinal-, uma epidemia, muitas mortes, muitos leitos ocupados que, nem de longe atenderá a demanda.
E mais: imaginem uma epidemia num sistema de saúde que falido, que não atende ao mínimo em situações de normalidade.
Seria o caos: se afrouxar o isolamento social, aí sim: teremos muitos infectados, internados e mortes, o que seria mais catastrófico ainda para a economia.
Parece que nossa visão é curta: a gente só acredita no caos se possibilitar que ele se instale. Aí já terá sido tarde e Inês estará morta…
Nossa rede hospitalar não tem leito para suportar a demanda normal, muito menos numa pandemia.
E mais: cada UTI ocupada por um paciente com pandemia, num prazo mínimo de 20 a 25 dias, deixará de atender às centenas de pacientes com outros males, como cardiopatas, portadores de câncer etc.
Um dos mais fortes aliados do coronavirus é a nossa santa e eterna ignorância.
O Brasil virou mesmo de ponta cabeça: a esquerda (pasmem!) voltou a assistir a Rede Globo de Televisão.
Mais que isso: já aplaude o governador direitista de Goiás, Ronaldo Caiado.
Portanto, tamos f…dos
Wellington Farias
PB Agora
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