Aquilo que o Rodrigo Maia tentou a todo custo fazer, ou seja, tirar de campo os ministros, Eduardo Pazuello e Ernesto Araujo, os dois atuais presidentes tanto do Senado como da Câmara Federal, estão conseguindo de um modo sútil e rasteiro. Pazuello, ao sair deu declarações fortes de que sua queda teve a ver com interesses políticos escusos, ou seja a turma do toma “lá dá cá” exigiu sua cabeça, pois o mesmo não atendia a seus interesses danosos.
Com o Ernesto Araújo, a pancada do bombo não está sendo diferente. A turma do “come fácil”, não deixa em paz a sua vida, “isso é uma vergonha”, como já dizia o velho Boris Casoy. No caso Pazuello, o Presidente Jair Bolsonaro, como técnico de sua equipe não entregou a carne na bandeja, pôs o médico paraibano Marcelo Queiroga, no Ministério da Saúde. A turma do centrão não gostou, mas teve que engolir, esperava alguém do seu grupo o que não aconteceu. Para quem não sabe, o Ministério da Saúde, é um prato cheio para oferecer benesses a políticos famintos, seu orçamento em reais é um monstro e pode favorecer a todos os 5.570 municípios atuais do Brasil (digo atuais, pois a turma da boa comelança sempre está tratando de criar mais um município desnecessário). O orçamento anual da Saúde é um gigante para ninguém botar defeito (16 bilhões anuais, perdendo só para o da Educação).
Quem acompanha de perto a política brasileira, pode sentir a alegria nos rostos da bancada Federal Paraibana, (agora temos na saúde um conterrâneo!). O por quê, nem é necessário explicar. Do Ernesto Araújo, se fala a “boca aberta”, que com toda certeza, será o próximo a descer ladeira, e as “bocas miúdas” dizem que na lista tem outros que estão sendo ameaçado por esse grupo comilão.
Quanto à mudança de Pazuello, Bolsonaro decepcionou o centrão pondo alguém que eles não esperavam. Vamos ver no caso de Ernesto Araújo. Fazendo uso de todos os meios, a turma do Centrão está tentando desestabilizar o ministério técnico do Jair Bolsonaro e assim transformá-lo num ministério de “favas”, como se davam em governos anteriores onde cada ministro era apontado por grupos políticos poderosos e eles tinham o poder de bater o pé na porta de cada um deles e dizer: “ou nos atende ou está despedido”…os bicos dos sapatos de muitos deputados e senadores, andavam desgastados de tantos chutes de arrogância e prepotência em portas de ministérios.
Depois que Bolsonaro militarizou essa importante área de seu governo, eles passaram a economizar bicos de sapatos. Finalmente! Isso é uma vergonha da qual não deveríamos tomar tempo para descrevê-la nesse espaço. Porém, essa vergonha é: cínica, descarada, altamente prejudicial ao nosso país. Espero que nosso Presidente, Jair Bolsonaro, continue com a firmeza e determinação que vem tendo até agora e faça com que essa cambada de famigerados do poder corra a procurar seu lugar de insignificância, que venha a meditar e que comece a trabalhar pelo Brasil que no momento está na UTI.
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