O que se espera de alguém que conduz uma sala de aula de forma exitosa, um técnico de futebol que mostra ao seu time os caminhos para a vitória, ou aquela personagem que está à frente de um agrupamento de pessoas que almeja ações e comandos que possam manter ou melhorar o “status quo” vigente?
A pergunta, embora formatada, já vem em resposta supersônica: liderança, simpatia e a certeza que o rumo certo é o que está sendo apresentado. E isso difere essas pessoas dos “comuns”. Elas nascem com tal eficiência. Algo inato; pondo-os na qualidade de líder.
Efetivamente não vou citar os que mudaram o rumo da história, estando aí inseridos acertos e desacertos dos condutores do que hoje conhecemos por humanidade e sociedade atual. Aqueles que, de alguma forma, intervieram de maneira direta ou indireta em nossas vidas.
Contudo, posso apontar, guardando as devidas proporções históricas e sociológicas, a figura do governador João Azevêdo (PSB). Não há dúvidas: ele é um líder para e da Paraíba. Importante enfatizar o adendo que não busco, aqui, mostrar um “salvador da pátria”. Não é isso! Nada de hipérbole, que fique assim claro.
Azevêdo construiu sua carreira profissional pautada no seu grau de excelência técnica. Por décadas inseriu suas observações acadêmicas e profissionais à lógica que uma boa administração política é – e com razão – pedra angular para o sucesso social. E assim está a fazer o socialista na sua administração enquanto chefe do Executivo estadual.
Antes mesmo de ser conhecido pela população paraibana, quando em discurso no interior do Estado esta semana, relembrou tal situação pretérita, observando que pouco menos 2% dos paraibanos o conheciam antes do pleito de 2018. E na sequência da sua fala disse: “ Eu sou fruto de um projeto que ajudei a construir”, para em seguida fechar: “ Eu tive que passar a ser conhecido por 51,8% da população”, referindo-se ao total de sufrágios conquistado no último pleito.
Sim, é verdade, prova maior não há. E na sua linha de raciocínio correta, o projeto político que o elegeu não está no pronome pessoal do “eu”, e sim naquele da unidade que corresponde a “nós”. E dessa forma Azevêdo vem se consolidando como um líder político, aliás, já é. Para a Paraíba e, de forma extensiva, o Nordeste. Não há como contestar as evidências.
Em tempo, não basta ser líder. Tem-se que formar a figura de um bom “general’ com exímio administrador. E Azevêdo vem demonstrando tais qualidades.
Eliabe Castor
PB Agora
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