Alguns municípios até sinalizaram que esquentariam a disputa eleitoral nos próximos dias na Paraíba. Pedidos de tropas federais para dar reforço nas eleições municipais desse ano até chegaram a ser realizados. Mas, faltando menos de dez dias para o pleito, o clima arrefeceu.
Não há mais registros, pelo menos até agora, de novos e calorosos confrontos.
O cenário é mais de busca pelos votos dos indecisos, do que para conquistar o voto dos adversários. A preço de hoje, justiça eleitoral e a Polícia Militar, que se organizaram com antecedência e planejamento, estão prontas para dar conta do recado.
De acordo com o presidente do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba, José Ricardo Porto, a Corte está preparado e equipada para realizar o pleito de forma democrática e eficiente.
Já o comandante geral da Polícia Militar da Paraíba, coronel Euller Chaves, declarou que a PM está observando o clima de campanha em todas as cidades do estado para verificar em quais municípios há um maior acirramento e que por conta disso merecerá uma atenção especial por parte das forças de segurança. Por isso, já se antecipou e enviou reforços para algumas localidades, assegurando a ordem, com planejamento e eficiência.
Um viva à democracia!
O PT, que até então disputava a vice na chapa do PDT, se frustrou ao saber que a cabeça de chapa, a empresária Aparecida Perazzo, declinou da disputa faltando menos de 15 dias para as eleições. Avisou que não comungou com o acordo, tampouco concordava com a decisão de apoiar a chapa adversária.
Já em Puxinanã, os candidatos a prefeito e a vice na chapa do PROS terão que desembolsar a bagatela de R$ 95 mil para pagamento de uma multa aplicada pela juíza Carmen Helen Agra de Brito, da 50ª Zona Eleitoral por descumprimento de decisão judicial e realização de atos de campanha com aglomeração, em meio à pandemia do novo coronavírus.
Enquanto isso, quem deve assegurar dois meses de salário e ainda 2/12 de décimo terceiro é o ex-emedebista Dihêgo Amaranto que foi nomeado para o cargo de Secretário Adjunto de Turismo da gestão Luciano Cartaxo (PV) faltando menos de dois meses para o mandato ser encerrado.
A decisão de Dihêgo Amarando em se alinhar ao prefeito Luciano Cartaxo (PV) às vésperas das eleições gerou muitas especulações, inclusive de supostos acordos não cumpridos na noite desta sexta-feira (06). Nos bastidores a tese era de que Zé Maranhão e seu grupo levariam Nilvan Ferreira para o bloco de Edilma Freire (PV), numa reviravolta nessa retal final da campanha eleitoral. Todavia, algo parece que não fluiu como deveria e, imediatamente a executiva estadual do MDB evitou um incêndio e emitiu uma nota expulsando oficialmente Amaranto dos quadros da agremiação minutos após o anúncio de sua nomeação para trabalhar dois meses na gestão municipal. Como os bastidores da política são ‘inimagináveis’, sabe-se lá o que pode ter sido acertado nesse intervalo.
As consequências da flexibilização de da falta de consciência coletiva apareceram. Segundo o secretário Geraldo Medeiros, a alta de casos chegou logo após a permissão pela realização de eventos. O recado mais uma vez é claro. Não se aglomerem, usem máscara e mantenham o distanciamento agora.
Márcia Dias
PB Agora
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