A partir de agora – meados de ano pré-eleitoral – o Governo do Estado irá intensificar e interiorizar as suas ações.
Podem esperar: de Cabedelo a Cajazeiras – especialmente em João Pessoa e Campina Grande – obras que estavam paralisadas serão retomadas; outras vão ser iniciadas e projetos arrojados devem ser anunciados e postos em prática.
Não se trata de o governo não vir trabalhando; não é isso. Considerando a excepcionalidade da situação decorrente da pandemia, o Governo do Estado até que tem cumprido com o dever de casa.
É que, agora, vai redobrar as atividades, porque o governador João Azevêdo é candidatíssimo à reeleição. Portanto, ao longo do segundo semestre de 2021, até as eleições, a meta é mostrar serviço. Com pandemia ou sem pandemia, a palavra de ordem passa a ser “tra-ba-lho”.
Sabe aquela obra prometida, mas que nunca foi feita? Aquela outra iniciada, interrompida? Todas serão concluídas, pode ter certeza.
Apenas um pequenino exemplo: lembra-se daquela rodovia que liga Serraria a Pilões, iniciada, interrompida e abandonada? Pode ficar certo de que os trabalhos vão ser reiniciados. Se brincar, é capaz até de o Governo fazer também o trecho Serraria a Solânea, ou Serraria a Arara, quem sabe as duas.
Agora a coisa vai. O governador tem que chegar no segundo semestre deste ano como a fama de “João Trabalhador”, assim como José Maranhão já foi o “Mestre de Obras.”
De qualquer forma, os paraibanos só têm a ganhar com esta pauta estadualizada de realizações.
Pior é quem teve a oportunidade e nada fez.
Tão lembrado, né: de João Azevêdo se reeleger, o que é muitíssimo provável, tudo indica que o futuro vice-governador da Paraíba assumirá o Governo, definitivamente, por pelo menos dez meses, podendo engrenar uma disputa pela reeleição. E sem precisar desincompatibilizar-se do cargo.
Certamente o governador João Azevedo vai querer, ao final do próximo mandato, disputar o Senado ou a Câmara Federal. Daí, a brecha para o vice.
Não é à toa, portanto, que este será um dos cargos mais ambicionados nas articulações para a formação da chapa a ser encabeçada pelo governador João Azevedo.
Tem muito blá-blá-blá sobre o que está rolando nos bastidores da política para 2022. A fake news ta rolando solta.
A ordem é queimar uns, endeusar, e por ai vai…
Nota dez para o Governo do Estado e para a Prefeitura de João Pessoa no tocante à vacinação. A Paraíba assume um protagonismo nacional nesta área.
E, graças a Deus, pelo menos por aqui se percebe que, agora sim, o vírus começa a perder a guerra.
O esquema de corrupção na compra de vacinas, no Governo Bolsonaro, foi muito bem montado. Veio à tona, porque não existe crime perfeito. A última foi revelada pelo UOL.com.br:
“O Ministério da Saúde chegou a prever, em documento que balizou o contrato para compra da vacina indiana Covaxin, a dispensa da necessidade de garantia por parte das empresas contratadas. Depois, a pasta do governo de Jair Bolsonaro aceitou uma garantia irregular apresentada pela intermediadora do negócio, a Precisa Medicamentos, como revelou a Folha na última quarta-feira (14). O termo de referência para as negociações sobre a Covaxin, elaborado por dois servidores do ministério em 17 de fevereiro, estabelecia que não haveria “garantia contratual da execução”. A dispensa contrariava exigência prevista em MP (medida provisória) editada em janeiro para a compra de vacinas e também pontos da lei de licitações e contratos públicos.”
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