Não repercutiu nada bem a mais recente live feita pelo ex-governador Ricardo Coutinho, em que ele dedicou parte do seu tempo a detonar as ações comandadas pelo seu sucessor, o governador João Azevêdo, destinadas a precaver o Estado de um avanço do coronavírus.
Faz sentido a péssima repercussão sobre o procedimento de Ricardo Coutinho. Afinal, justiça se faça, o governador João Azevêdo tem sido vigilante e tomado medidas oportunas, seguindo o bom senso e a orientação da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Neste momento extremamente delicado, em que a humanidade enfrenta um dos seus mais graves problemas, o mais prudente é a união de todos. Numa situação dramática como esta que o mundo vive atualmente, nada se resolve isoladamente. É preciso haver a união de todos, independente de indiferenças pessoais, de conveniências políticas e disputas partidárias, para que se consiga, dentro de um prazo que a cada dia está mais curto, fazer o tal achatamento da onda crescente dos casos do Covid 19.
A live do ex-governador Ricardo Coutinho deixou a nítida impressão de que ele tenha priorizado as suas divergências com o seu antecessor, a se dispor a formar fileiras com todos aqueles que hoje estão dedicados a oferecer a sua contribuição e até algum tipo de sacrifício, para que – todos juntos e misturados – possamos superar um problema de dimensão mundial, só comparado à Gripe Espanhola ocorrida entre 1918 e 1920, em que morreram um milhão de pessoas por semana, durante 25 semanas.
Estranho
Também causou estranheza a atitude do ex-governador Ricardo Coutinho, um homem público, reconhecidamente sensato, muito bem informado e que tem uma noção exata do problema que a Paraíba e o mundo enfrentam.
Pêsames
A coluna se acosta a legião de amigos, colegas e familiares do jornalista Levi Borges que, na tarde desta quinta-feira (9), foi barbaramente assassinado na cidade de Recife, por dois bandidos que lhe abordaram à entrada de um condomínio de luxo na Capital de Pernambuco.
A coluna também manifesta sinceros votos de pesar pelo falecimento da farmacêutica e irmã do ex-vereador Tavinho Santos, Tânia Maria Santos Cavalcanti, que morreu prematuramente na última
Wellington Farias
PB Agora