Após ter sido derrotado nas eleições de 2020 na disputa pela prefeitura de João Pessoa, o radialista Nilvan Ferreira (MDB) – ferrenho oposicionista da gestão estadual – viu seu principal padrinho político, o senador José Maranhão (MDB) falecer e, de quebra, mudar o comando e a linha de pensamento da agremiação a que pertence.
Como ainda está distante do pleito de 2022, ocasião em que pode retornar ao cenário político, o comunicador agora tenta se equilibrar entre permanecer filiado a uma sigla que não é mais de oposição e manter de pé seus ideais partidários os quais lhe proporcionaram um espólio eleitoral invejável.
Para não meter os pés pelas mãos, o comunicador evita afobação e se posiciona apenas como observador. À imprensa, Nilvan disse que não tem acompanhado a nova fase do partido, que vai observar os próximos capítulos e, principalmente, que não tem pressa para decidir o futuro partidário.
Veneziano até tentou amolecer o coração de Nilvan para atraí-lo para nova direção, mas o comunicador nem opinou nem quis participar do encontro que definiu a nova composição do diretório estadual.
Nilvan sabe que a política é efêmera, e a depender dos ventos, pode surpreender, voltar atrás e trilhar uma nova história, fazendo dos adversários de hoje, aliados de amanhã. Afinal, os políticos não conhecem nem o ódio, nem o amor. São conduzidos pelo interesse e não pelo sentimento.
Márcia Dias
PB Agora
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