Jair Messias Bolsonaro, político de carreira, sempre no mesmo setor, ou seja, na fileira do Legislativo, começando como vereador no Rio de Janeiro e dando sequência na Câmara Federal por 28 anos.
Pertencer ao legislativo é bem diferente e muito mais fácil que sentar-se numa cadeira por trás de uma mesa (Bureau), atendendo a centenas de pessoas com seus variados interesses e necessidades, tendo que dar respostas precisas a admiradores e não simpatizantes de sua administração, no poder executivo.
Bolsonaro, sim, teve a oportunidade de se sentar nesse lugar difícil e muitas vezes sombrio. Governou em grande parte, com a mente legislativa, sem a perspicácia e audácia executiva. Resolveu enfrentar de peito aberto o sistema carcomido pelo mau costume, esperou e confiou que o sistema estivesse enfermo só em algumas áreas, enganou-se, em todas havia cupim, destruindo as paredes e toda estrutura de projetos que poderiam ser benéficos ao povo e nação como um todo. Procurou ser duro com alguns setores, como imprensa, corrupção em pastas e poderes, creu ter braços fortes e confiáveis ao seu lado para o momento do pega-pega, no entanto, no momento preciso, só ouviu e viu a correria pelos becos o deixando só. Na verdade, Bolsonaro foi de cheio tentando resolver problemas centenários, onde muitos estavam e estão acomodados e bem satisfeitos, porque isso lhes faria bem. Infelizmente, perdeu as eleições. Como? não quero aqui discutir as entranhas dessa coisa feia, para não dizer, horrorosa…
Já faz um ano que o mesmo deixou o governo, todavia vem sendo atacado dia e noite sem misericórdia por seus algozes, junto com todo seu grupo, ou seja, uns poucos que ainda lhe restam. Ele vive a sofrer duras pancadas no dia a dia.
O quadro está bem claro, querem vê-lo na desgraça e no ostracismo político, junto a todo aquele que oferece perigo ao sistema corrupto e centenário. Em 2024, eleições municipais que se avizinham no próximo mês de outubro, Bolsonaro, família e uns poucos amigos que lhe restam, ainda servem de assombração, competência e temor ao atual chefe do Planalto e a alguns outros setores dos poderes constituídos da República. A prova disso, foi o recente lançamento de Carlos Bolsonaro, seu filho número 2, como coordenador pelo PL da campanha municipal no Rio de Janeiro a semana passada, a coisa pegou fogo.
Creio que esse menino não só irá coordenar a campanha no Rio de Janeiro, como também terá influência em todos os demais estados da federação brasileira. Às 6hrs da manhã vasculharam sua casa e a do ex-presidente, verdadeira caça às bruxas. Na verdade, se a esquerda manter a tática de perseguir ferozmente a essa família, para esmagá-la até as eleições municipais, creio que o tiro poderá sair pela culatra.
Uma “Live” feita por Bolsonaro e seus filhos, ao vivo, teve 600.000.00 mil visualizações na realização da mesma, até o momento, que escrevo esse texto, já ultrapassou os três milhões de visualizações, com razão, o medo e o terror tem invadido a mente e corações dos algozes.
Grande parte do eleitorado brasileiro resolveu estar ao lado dessa família e ponto final. Penalidades impostas pelos inimigos que fazem Bolsonaro e seu grupo sofrerem atrozmente na atualidade, pode convergir em ventos suaves no futuro. Na verdade, a história sempre se encarrega dos revés. E quem hoje está por cima, amanhã poderá estar amargando as consequências de atrocidades cometidas lá atrás.
*Benjamin Netanyahu, o primeiro-ministro de Israel e militante político por quase três décadas! Irei ser curto e preciso quanto a ele, pois o texto já está bastante longo, aqui para nós (grande parte da turma não gosta de textos longos), porém, o escritor Elcio Nunes, se perde em devaneios quando toma a caneta entre os dedos, muitas vezes esquecendo o controle quanto ao tempo.
Ocupei-me de ler cuidadosamente a biografia desse primeiro ministro israelense, incluindo nela, a trajetória acadêmica, familiar e política de Benjamim Netanyahu. Na verdade, ele é um homem polido, inteligente e estratégico, tendo vivido grande parte de sua vida nos Estados Unidos e estudado em Harvard. Falhou, assim como todos nós falhamos aqui e acolá. Nesse texto quero assinalar sua falha ao desprezar também a força e estratégias do inimigo, ou seja, de grupos ferozes que vivem no seu nariz. Não quero atribuir essa ferocidade a todo o povo palestino, mas sim, a grupos extremistas que co-existem dentro e fora do território israelense.
Aqui me refiro principalmente ao Hamas, grupo terrorista e sanguinário. As vezes me pergunto: como Israel que possui um dos mais sofisticados serviços secretos do mundo, não deixando muito a desejar à CIA & FBI americano, deixou os integrantes do Hamas fazerem ninhos em sua própria cabeça, para não dizer, cuspirem em sua própria cara. Esse grupo tem seu quartel general a poucos quilômetros de distância de Israel e são financiados por potências da região e além mar. Incríveis túneis e mais túneis foram construídos no nariz de Israel, armamentos sofisticados vindo de países bem próximos a ele, como Irã e Cia.
Me assombra esse sono profundo de Israel em relação ao inimigo, que trabalha com um olho aparentemente fechado e outro aberto. Israel, nos transmite a impressão de que estava com os dois olhos fechados. Na verdade, Israel subestimou o poder de fogo e ação do inimigo. Agora, paga um alto preço. Bem parecido com o que acontece com Jair Bolsonaro e seu grupo nas terras tupiniquins!
Elcio Nunes
Cidadão Brasileiro
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