O professor universitário Edgard Afonso Malagodi (na foto ao lado) vai oficializar mesmo ao Procurador Geral Eleitoral Werton Magalhães, a denúncia feita por ele sobre gastos em carreatas patrocinadas por determinados candidatos a cargos proporcionais no interior do Estado, como sendo parte de uma mega-operação para lavagem de dinheiro. Ele é candidato a senador da República pelo P-Sol (Partido Socialismo e Liberdade).
Sinal verde da Justiça
Consultado anteriormente sobre essa questão, o juiz Marcos Aurélio Jatobá Filho disse que o candidato pode ficar à vontade para denunciar os casos de que tiver conhecimento aos juízes eleitorais como ele, responsável pela coordenação da Propaganda de Rua na comarca da Capital.
Rol de testemunhas
Malagodi anunciou que está disposto a oferecer uma relação de testemunhas de sua confiança para prestarem depoimento ao Tribunal Regional Eleitoral sobre esses crimes registrados em carreatas realizadas no interior do Estado, segundo ele assegura.
Comunicando ao Tribunal
Edgard Malagodi acredita que não só essas carreatas, mas também os carros-de-som, adesivos, decalques e bandeiras utilizadas na propaganda eleitoral é resultado de lavagem de dinheiro e – portanto – a Justiça (leia-se TRE) deve investigar esse tipo de denúncia.
Juízes no meio da rua
O candidato a senador pelo P-Sol anda dizendo por onde passa, que os juízes eleitorais deveriam sair de dentro dos seus gabinetes para poder flagrarem esses casos de venda de votos e lavagem de dinheiro.
Desperdiçando combustível
Malagodi também condena a realização de comícios e arrastões, por tratar-se de mero desperdício de dinheiro, assim como as carreatas que desperdiçam combustível, que acabam sendo pagos pelo contribuinte, através do desvio de verbas advindas dos cofres públicos.
Mágoa de muitos anos
Na verdade, mesmo, ele só tem uma frustração em sua carreira política: Malagodi ainda não teve condições de descontar num ambiente público, uma mágoa guardada desde a campanha para prefeito municipal de Campina Grande, em 1996, quando o então candidato Cássio Cunha Lima (vencedor do pleito em questão, ainda filiado ao PMDB) lhe soltou uma piada, de maneira indireta.
Dando troco em Cássio
O professor – na época militante do PT – jura que ainda vai se vingar publicamente da desfeita feita pelo tucano, nem que seja em algum debate em rádio ou qualquer outra emissora de TV, antes do próximo dia 3 de outubro (data da eleição).
Nem Cozete, nem Cunha Lima
É bom lembrar que Malagodi deixou o Partido dos Trabalhadores assim que a ex-vice-prefeita Cozete Barbosa resolveu aliar-se ao grupo Cunha Lima, nas eleições de 2000. Posteriormente, a própria petista rompeu com Cássio e, atualmente, ela é Assessora Especial do governador José Maranhão (PMDB).
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