A divulgação de que 157,9 mil pessoas disputarão os 246 postos oferecidos no concurso do Senado, em uma relação de 642 por vaga, foi um banho de água fria para muitos que sonham com a aprovação. Para o cargo de analista em enfermagem, por exemplo, são 1.057 candidatos para cada uma das cinco vagas — isso sem considerar que uma delas é reservada para portadores de deficiência. Já a única oportunidade para jornalista conta com nada menos que 1.124 inscritos.
Especialistas ouvidos pelo Correio explicaram, contudo, que não há motivo para se assustar. Eles asseguram que, para saber as reais chances de passar, o candidato pode, a depender do cargo, dividir por 10 o número de inscritos. O motivo é que a grande maioria dos participantes ou não se preparou adequadamente ou vai desistir ao longo do caminho.
Na avaliação de Alexandre Maia, autor do livro Preparo emocional para passar em concursos, quanto mais rigoroso for o certame, maior é a quantidade de candidatos sem a mínima chance de aprovação. “No caso do Senado, que oferece salários que passam dos R$ 23 mil, eu diria que a relação candidato/vaga real é algo como 64, em vez dos 642”, ponderou.
Correio Braziliense
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