Chefe de Gabinete do Governo do Estado, Nonato Bandeira (PPS) fez uma explanação pertinente, ontem, numa emissora de rádio: a consolidação da pré-candidatura de João Azevêdo (PSB) à sucessão estadual vem ocorrendo de modo natural, sem imposições.
Segundo ele, tanto é assim que não existe nenhuma contestação, nenhum questionamento por parte dos 16 partidos aliados ou de integrantes dos quadros socialistas, quanto ao fato de que ele representa o nome ideal para a disputa eleitoral no campo das forças progressistas. Bandeira, que preside a executiva estadual do PPS, ressalta que essa condição de unanimidade que o nome de João Azevêdo galgou é um caso inédito.
Durante a entrevista Bandeira lembrou que se retroagindo, por exemplo, às eleições municipais de 2014, em João Pessoa e Campina Grande, temos exemplos não tão consistentes assim no tocante à unanimidade em torno dos nomes apresentados pelo PSB. “Claro que não se pode comparar um pleito municipal com a extensão de uma campanha ao governo do estado. Porém, ainda assim, serve de parâmetro para mostrar quão tangível é a receptividade que João Azevêdo vem angariando nesse período de pré-campanha eleitoral. É nítido o fato de que existe um entusiasmo dos parlamentares da base governista na AL-PB, dos deputados federais, dos presidentes de partido, de prefeitos e vereadores quando o assunto é defender João Azevêdo como o melhor nome para representar um projeto de governo ao qual todos estão engajados”, disse Bandeira que também apontou outro aspecto que considera singular: o nome do secretário, em período passado, ganhou força primeiro no interior, aquecendo uma tendência que já vinha se desenhando, preferencialmente, nas hostes partidárias.
Redação