Uma faca e peças íntimas do ator José Ismar Eugênio Pompeu, 42 anos, que foi encontrado morto dentro do próprio apartamento na noite deste domingo (27), em João Pessoa, foram localizadas em um terreno baldio ao lado do residencial onde a vítima morava. A informação é do perito judicial pernambucano, Geovani Santana, amigo da família do ator.
“A faca que foi encontrada no terreno não pertencia ao Ismar. Duas peças íntimas do ator foram jogadas após o crime”, disse Geovani Santana.
O perito, que teve acesso a parte interna do imóvel, revelou que digitais do suposto assassino foram deixadas pelos cômodos do apartamento. “Quando entrei no local, constatou-se que vários objetos estavam sujos de sangue. O banheiro estava molhado como se tivesse sido usado pelo acusado depois do crime. Pegadas com sangue tinham pelo apartamento, inclusive, em direção a porta de saída. Latas de cervejas e copos também continham pigmentos de sangue”.
De acordo com a delegada Julia Walesca de Sá, "no decorrer das investigações, vamos saber o que caracterizou o assassinato. Se foi homofobia ou latrocínio". A Polícia Civil disse que vários objetos da vítima foram roubados do local e o apartamento estava parcialmente revirado. Uma investigação inicial no apartamento apontou que o imóvel não tinha sinais de arrombamento. O companheiro da vítima foi ouvido e liberado.
Portal Correio
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