Conforme as investigações da Polícia Federal e da Controladoria Geral da União, que deflagraram na manhã desta quarta-feira (25) a “Operação Poço Sem Fundo” o grupo, que envolve diretamente o membros da família do senador, José Maranhão e o presidente do MDB em João Pessoa, “firmou vários contratos com o INCRA/PB e o DNOCS/PB por meio de processos indevidos de dispensa de licitação chegando a mais de R$ 45.000.000,00.
Os contratos sem licitação foram realizados nos últimos 6 anos e destinados às empresas do esquema criminoso.
Sobre o possível envolvimento do presidente do MDB/JP no esquema o MPF detalha que: “Há suspeitas de participação de Rinaldo e Alberto (“Esquerdinha”), haja vista que ambos possuem responsabilidade sobre a parte final das contratações e pagamentos em virtudes dos cargos que ocupam. E, somente com o envolvimento deles, é possível o perfeito êxito das empreitadas criminosas. Ambos foram nomeados a partir da influência política do ex-parlamentar Benjamim Maranhão”, diz o processo. Confira Decisao.
O presidente do diretório do MDB em João Pessoa, Alberto Gomes Batista, emitiu nota onde critica a divulgação de notícias que o colocam como investigado no âmbito da Operação Poço Sem Fundo, deflagrada na manhã desta quarta-feira (25) pela Polícia Federal.
Alberto chamou de “notícias falsas” as divulgadas no início da manhã e que o colocam como alvo da operação e disse que esse tipo de informação é “certamente motivada por interesses escusos de quem está desesperado com o resultado soberano das urnas no próximo domingo”.
Confira nota emitida por Alberto Gomes Batista na íntegra: NOTA OFICIAL
PB Agora