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Polêmica segue: advogado do MDB e Maranhão rebatem denúncia de Lira

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O senador Raimundo Lira (PSD) fez uma grave denúncia na tarde de ontem contra o senador e presidente do seu ex-partido, José Maranhão (MDB) onde a filha do presidente emedebista, foi durante um período uma funcionária fantasma no Senado Federal. O advogado do partido rebateu as acusações e Maranhão soltou uma nota comentando o assunto.

 

“Como pode Raimundo Lira atestar que a servidora não trabalhou se ele não era o empregador? Que dom é esse que ele tem? Ele era suplente de Vital do Rêgo, assumiu em 2014. Por que só agora, quase quatro anos depois, faz acusação? Interesses contrariados?” disse Roosevelt.

 

 “Ela bateu ponto eletrônico por um ano, em Brasília, e depois atuou na Paraíba”, afirmou, Roosevelt Vita destacando ainda que  Alice, que é formada em Direito, foi contratada quando Maranhão sequer tinha mandato. E quando eleito, não empregou ninguém de Vital em seu gabinete, o que descarta nepotismo cruzado. Vita diz que falta de retribuição prova que não houve qualquer acordo com Maranhão.

 

Nota

O senador Raimundo Lira ” cometeu mais um deslize na sua carreira ao atacar covardemente a filha do senador José Maranhão quando atribuiu ilegalidade inexistente de prestar assessoria do então senador Vital Filho tanto que respondia a Ponto Eletrônico provando seu trabalho lícito”. Foi o que afirmou em Nota a assessoria do senador e presidente do MDB acrescentando que ela recusou a nomeação pelo senador Raimundo Lira quando este assumiu no lugar de Vital por se afastar para ascender ao Tribunal de Contas da União.

Segundo a Assessoria, “é uma calúnia deslavada tudo o que cometeu o senador Lira quando ele sabe que ela pediu espontaneamente a exoneração do cargo da assessoria jurídica quando decidiu fazer Medicina”.

A Assessoria informou que ela assinava Ponto Eletrônico quando residiu em Brasília e Livro de Ponto ao passar a exercer as atividades no gabinete do senador na Paraíba.

A Assessoria garantiu ainda que “o próprio senador Maranhão determinou ao senador Lira que não a mantivesse no cargo, portanto, a exonerasse apesar da nomeação proposta porque ela, agora, iria estudar medicina e não poderia mais continuar na assessoria e tomara a decisão de sair do cargo”.

 

Redação

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