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Prefeito paraibano condenado à prisão diz que decisão judicial é fruto de “herança” de outras gestões e que irá recorrer da decisão

Em live realizada na noite desta quarta (22), Charles Camaraense relatou que decisão é fruto de “herança” de outras gestões e que irá recorrer da decisão.

O Prefeito de Cuité, cidade do Curimataú da Paraíba, Charles Camaraense, se pronunciou na noite desta quarta-feira (22) a respeito da decisão do Tribunal de Justiça da Paraíba(TJPB), que em julgamento originário proferiu uma sentença desfavorável, considerando uma problemática histórica da cidade e da maioria dos pequenos municípios do país, que nada mais é do que o chamado “lixão”, e assim como muitos gestores do Brasil a fora, o prefeito de Cuité assumiu a gestão em 2017 com o problema escancarado, mas ao contrário dos seus antecessores que não executaram absolutamente nada para solucionar o problema, além de assinaturas de Termos de Ajustamento de Conduta (TAC), Charles Camaraense foi o primeiro gestor a buscara solução concreta para a problemática, que é a implantação de um Aterro Sanitário.

Hoje, todos os resíduos sólidos de Cuité são transportados diariamente para um Aterro Sanitário de Campina Grande, e para o antigo “Lixão”, já desativado, são apenas levadas podas de árvores e entulhos, que são utilizados no processo de recuperação da área, inclusive, dentro do Plano de Recuperação de Área Degradada (PRAD), que é mais uma ação adotada pela Prefeitura de Cuité, precisamente pela atual gestão, para amenizar os danos causados por anos de descarte de lixo no local. Além disso, também foi a atual gestão que adquiriu uma área, localizada nas proximidades do Trevo e já aprovada pela SUDEMA, para implantação de um Aterro Sanitário, que aguarda licenças do mesmo órgão para iniciar sua construção e posterior operação.

Também fez e faz parte desse processo, a locação de veículos coletores, adequados para a coleta e transporte dos resíduos sólidos para Campina Grande, uma ação diária, e que embora custe alto para os cofres do município, é uma ação necessária e que o atual gestor do município não pensou duas vezes antes de autorizar, até porque desde o início da sua gestão já havia uma preocupação, interesse e compromisso de buscar soluções para o problema.

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