O presidente da operadora Claro, José Antônio Guaraldi Félix, vai depor a partir das 12h desta segunda-feira na Comissão Parlamentar de Inquérito da Telefonia Móvel, da Assembleia Legislativa da Paraíba.
Na CPI o presidente da operadora será questionado sobre os danos causados ao consumidor na prestação dos serviços de telefonia móvel oferecidos do Estado.
Na quarta-feira, José Antônio Guaraldi Félix ingressou no Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB),com um habeas corpus preventivo com pedido de medida liminar urgente.
Os representantes do presidente da operadora de telefonia pediram preventiva proteção ao seu direito constitucional de permanecer calado, de consultar seus advogados, em sigilo, sempre que entender necessário, e de não ter sua prisão decretada em razão de qualquer das suas manifestações e atos perante a CPI.
O presidente da CPI, deputado João Gonçalves (PDT), informou que os membros da CPI não têm o propósito de coagir ou constranger o presidente da Claro.
“Nós vamos respeitar a Constituição. Independente da decisão judicial nós vamos respeitá-lo”, afirmou.
Ascom