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Presidente do PT diz que PP e Republicanos foram ‘coniventes com ato golpista’ do PL

Em uma declaração polêmica, o presidente do PT na Paraíba, Jackson Macêdo, disse que o PP do deputado Aguinaldo Ribeiro e Republicanos do deputado Hugo Motta, foram coniventes com atos  antidemocráticos do Partido Liberal do deputado Wellington Roberto.

 

Para o petista, “a punição aplicada ao PL e partidos aliados que foram coniventes com os atos antidemocráticos contra as eleições foi exemplar”.

 

Macêdo considerou que a democracia foi respeitada e disse que quem não reconhece o resultado do jogo democrático,  tenta tumultuar o resultado das eleições.

 

“Quem não reconhece o resultado do jogo democrático, quem tenta tumultuar o resultado das eleições, quem não se preocupa com o país, merece esse tipo de coisa e mais ainda, puniu quem é conivente com essas questões do PL. Os outros partidos da coligação que ficam assistindo de camarote e esperando um golpe no nosso país foram punidos com o impedimento da verba do fundo partidário”, avaliou.

A multa foi aplicada após o partido PL pedir a anulação do segundo turno das eleições por meio de um relatório que aponta mau funcionamento das urnas. O valor foi estendido também aos partidos Progressistas e Republicanos que, nas eleições deste ano, estavam coligados.

 

Macêdo disse que os partidos assistiram de ‘camarote’ a tentativa de Bolsonaro inflamar o processo eleitoral e a aplicação da pena foi exemplar. “São partidos que ficam assistindo de perto, de camarote, um golpe na nossa democracia. Todos foram impedidos com uso da verba partidária. Então, acho justo registrar que o momento é de respeitar a regra do jogo, a democracia é isso, vence quem tem mais votos”, disparou o presidente do PT.

Entenda

Moraes rejeitou o pedido de verificação extraordinária do resultado das eleições 2022 e definiu a multa por identificar, na conduta dos partidos, “litigância de má-fé” – quando alguém aciona a Justiça intencionalmente com má intenção ou deslealdade, para causar tumulto.

No despacho, Moraes cita o “possível cometimento de crimes comuns e eleitorais com a finalidade de tumultuar o próprio regime democrático brasileiro”.

 

O presidente do TSE diz considerar que a ação do PL não traz qualquer indício ou circunstância que justifique a reavaliação de parte das urnas.

SL

PB Agora

 

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