O presidente do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba, desembargador Joás de Brito Filho, fez uma avalição positiva do segundo turno das eleiçoes de João Pessoa. Segundo ele, o pleito ocorreu de forma tranquila, em em clima de paz e nornalidade.
O desembargador disse que o pleito na Capital paraibana ocorreu em uma tranquilidade muito grande, sem ocorrência sem nenhuma prisão.
“Eu visitei algumas secções, e foi tudo muito tranquilo, organizado. Não tinha fila. Foi uma eleição muito tranquila” comentou.
O desembargador destacou que essa tranquiliade foi fruto da consciência do eleitor e dos candidatos e à celeridade dos resultados ao trabalho de Tecnologia da Informação, que procurou transmitir de forma mais rápida através dos polos de transmissão.
“Nós concluímos rapidamente a apuração enviando boletins de dez em dez minutos ao TSE. Então, tudo transcorreu com muita tranquilidade. Em apenas duas seções eleitorais de 1.226 existentes na capital, duas urnas foram substituídas. As normas sanitárias foram observadas com o uso do álcool em gel e mascara e quero agradecer ainda as forças de segurança do Estado que muito contribuíram para essa tranquilidade”, destacou.
Ele revelou que a biometria deu uma agilidade maior ao pleito. Segundo o desembargador, das 1226 urnas eletrônicas, apenas 6 deram problemas, sendo que 4 delas foram reparadas no local, e duas substituida.
O presidente do TRE PB desejou ao candidato vencedor do segundo turno das eleições, Cícero Lucena (Progressistas), prefeito eleito de João Pessoa, que ele faça uma grande administração, pois a cidade precisa viver um novo momento.
“Quero parabenizar o candidato vitorioso e desejar que ele faça uma grande administração porque nossa cidade precisa que seja de um grande gestor e nós precisamos de um grande gestor para que possamos ter um resultado positivo para toda a sociedade”, disse.
Sobre a diplomação e posse dos eleitos se será presencial ou virtual por conta da pandemia do coronavírus, o desembargador informou que vai ficar a critério do juiz eleitoral de cada município. A diplomação deve ocorrer no dia 18 de dezembro, obedecendo as normas sanitárias, mas ficará a critério de cada juiz eleitoral.
“Como a eleição é municipal, a diplomação é feita pelo juiz. Nós já autorizamos para que seja feita de forma virtual ou presencial e sendo desta forma terá que ser feita com respeito às normas sanitárias, mantendo o distanciamento e talvez com o número reduzido de pessoas isso vai ficar a critério de cada juiz”, enfatizou.
Severino Lopes
PB Agora
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