Coordenador do Procon/CG orienta sobre matrículas e compra de material escolar
No mês de janeiro, período de realização da matrícula e da compra do material escolar, é comum que haja algumas dúvidas dos pais em relação a obrigatoriedade de alguns itens presentes nas listas do material solicitado pelas instituições de ensino, principalmente no que diz respeito aos itens de uso coletivo.
O novo coordenador do Procon de Campina Grande, Floriano Brito Júnior,adverte aos pais e responsáveis que eles não são obrigados a comprar estes materiais de uso coletivo, mas sim os que serão de uso individual do aluno.
Itens como papel para impressora, lápis para lousa, álcool, papel higiênico e bolas de sopro, que servem para uso coletivo e dos funcionários da escola são de reponsabilidade da instituição.
Outra ilegalidade que ainda é cometida por algumas instituições de ensino é a cobrança de taxas para liberação de documentos para transferência do aluno.
Segundo Floriano, é proibida a cobrança de qualquer valor para a emissão de documentos escolares, mesmo que haja pendência de pagamento das mensalidades.
– Não há possibilidade de cobrança por emissão de documentação ou por transferência.Ainda que o responsável esteja em débito com a escola, ele pode transferir o aluno e a instituição não pode negar de jeito nenhum a documentação necessária, nem cobrar por ela – explicou ele, em entrevista à rádio Campina FM.
Por fim, Floriano Brito orientou os pais a pesquisarem os melhores preços na hora de adquirir o material escolar, levando em consideração não apenas os valores, mas também a relação de custo-benefício.
Outra dica é não comprar todo o material no mesmo lugar, uma vez que algumas papelarias possuem produtos mais baratos e outros mais caros quando comparados com outros concorrentes.
Para auxiliar na hora da compra, o Procon/CG divulgou uma pesquisa de preço dos itens mais solicitados pelas escolas, realizada em algumas papelarias da cidade. Clique aqui e confira.
Paraibaonline
