O promotor de Justiça dos Direitos do Consumidor da comarca da Capital, Francisco Glauberto Bezerra (na foto ao lado), está instaurando inquérito civil público para proteger o cidadão paraibanos em relação ao descaso demonstrado à lei e às pessoas, por parte de algumas empresas revendedoras de veículos localizadas em João Pessoa.
Marcas famosas não respeitam clientes
Glauberto afirma que esse tipo de prática é um completo desrespeito ao consumidor, manifestado pelas montadoras no que diz respeito ao recall de veículos. Portanto, na condição de representante do Ministério Público estadual, ele vai tomar todas as providências necessárias que este caso requer, em particular.
Anúncio de reposição é escondido
Ele lembra que agora mesmo a Ford anunciou, somente nos grandes jornais de circulação nacional, mas que – obviamente – não são lidos por grande parcela da população paraibana, um recall de mais de 300 mil veículos, todos do tipo Fiesta e Eco Sport (modelos 0 km, 2011).
Concessionárias alegam falta de vagas
O curador do Cidadão alerta que, todavia, se qualquer pessoa comum ligar para uma concessionária dessa mesma marca aqui na Paraíba, será informado de que não poderá agendar o tal recall por absoluta falta de peças.
Mau atendimento em todo o Nordeste
Glauberto me disse que ele já fez um trabalho de prospecção em Pernambuco, Ceará e Rio Grande do Norte, tendo constatado que nas capitais e principais cidades desses outros Estados circunvizinhos, a Ford está agindo da mesma forma irregular.
Perigo: carro inseguro para crianças
De acordo com o próprio comunicado oficial feito pela marca, existe a possibilidade de variações dimensionais no mecanismo da trava de segurança. Traduzindo, significa dizer que mesmo que o motorista ou proprietário dos veículos em questão acione o dispositivo de proteção para crianças, a porta do carro pode ser aberta de repente, a qualquer momento, apenas pelo uso – muitas vezes involuntário – dos puxadores internos.
Permissão para ser cabotino
Peço licença aos meus leitores para falar de minhas herdeiras, aqui neste espaço, pelo menos uma vez na vida… Antecipadamente, que me perdoem os críticos de plantão, mas eu também já fui filho e tive pai e mãe, um dia.
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“Fera” quatro vezes
Minha primogênita, Beatriz Helena (na foto acima, à esquerda), completou nesta 6ª feira, sua 4ª aprovação consecutiva, somente do final do ano passado para o início deste, em concursos vestibulares, organizados pela UFPB (Engenharia Mecânica, em João Pessoa), UFCG (Engenharia Civil, em Campina Grande), UEPB (Engenharia Civil, no campus de Araruna) e Design & Moda (Unipê, também na Capital)
Vocação artística
Já minha filha caçula, Júnia Giovanna (na foto acima, à direita), vai cursar agora em 2011 o 9º ano do Ensino Fundamental, não tendo ainda se decidido por qual caminho vai tentar ingressar na universidade. Como ela tem alma de artista, gosta de música, etc, leva jeito de quem vai optar por alguma coisa nessa área vocacional de Ciências Humanas, Letras & Artes. Deus tomara que assim seja…
Herança genética
Devo meu orgulho por elas, ao DNA herdado do meu pai e da minha mãe, seus avós.
Educador e radialista
“Seu” José Meireles era advogado e professor de História, Geografia & Estudos Sociais, apaixonado por locução de emissoras de rádio, palanques políticos e desfiles de bandas marciais de escolas secundaristas.
Poetisa e escritora
“Dona” Niomar Helena estudou em colégio de freiras (nas Damas, em Campina), tocava piano clássico, falava e escrevia fluentemente no idioma francês e – no final da sua curta vida – dedicou-se a escrever cinco livros (romances) e uma plaquete de poesias, até hoje todos inéditos.
