O PSB espera que Marina Silva anuncie publicamente que será vice na chapa de Eduardo Campos à Presidência até o fim do mês ou meados de fevereiro. A condição que teria sido imposta pela ex-ministra para que isso ocorra é que a sigla abra mão de apoiar a reeleição do governador Geraldo Alckmin (PSDB) em São Paulo.
“O nosso desejo é que ela (Marina) seja a vice”, disse o líder do PSB na Câmara, Beto Albuquerque (RS), um dos principais articuladores políticos de Campos. O deputado nega que haja uma decisão sobre o quadro paulista, principal foco de tensão entre os integrantes do PSB e da Rede Sustentabilidade, sigla que Marina tentou criar, mas teve o registro negado pelo Tribunal Superior Eleitoral.
Aliança
A posse de seis novos integrantes do secretariado do governo de Eduardo Gampos (PSB), ontem, no Recife, teve clima de campanha eleitoral. A cerimônia marcou o ingresso do PSDB na gestão do governador pernambucano. Durante os discursos, frases de efeito, aplausos efusivos, gritos e elogios ao “modo moderno” de Campos governar.
A aliança com os tucanos de Pernambuco foi classificada pelo governador como o exemplo da “nova política” praticada por seu partido e aliados. O PSDB vai ocupar na administração Gampos a Secretaria do Trabalho, com Murilo Guerra, ex-superintendente do Sebrae em Pernambuco, e a presidência do Detran, com Gaio Mello, secretário de saúde do município de Camaragibe.
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