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PSOL critica aliados de Cartaxo e do governador

PSOL critica aliados de Cartaxo e do governador e diz que estão querendo fatiar os átomos 

 

Ao comentar os pensamentos da deputada estadual Estela Bezerra (PSB) e do secretário de Articulação política de João Pessoa, Adalberto Fulgêncio, sobre a quantidade e qualidade dos investimentos em infra-estruturas na Capital, levadas a efeito pelos Governos do Estado e da Capital, sob as lideranças do governador Ricardo Coutinho (PSB) e do prefeito Luciano Cartaxo (PT), respectivamente, o presidente estadual do PSOL, Fabiano Galdino, afirmou que as comparações entre as obras executadas pelo Governo do Estado, o governo municipal e o Governo federal demonstram que estão querendo fatiar os” átomos” do quase nada.

Tecendo críticas a disputa de Estela e Adalberto Fulgência pelas patentes de obras estruturantes em João Pessoa, o presidente estadual do PSOL ainda declarou que as obras estruturantes a que eles querem ter paternidade e patente estão atrasadas e abaixo das necessidades da mobilidade urbana e da qualidade de vida da população. Em tom irônico, Galdino disse que a deputada Estela Bezerra e o secretário Adalberto Fulgêncio querem convencer a opinião pública da ineficiência de um em relação ao outro.

“Eles, juntos, fazem muito menos que o necessário. Separados, estão a serviços de suas vaidades e projetos pessoais”, disparou.

Galdino considerou que a população de João Pessoa espera a atuação dos governos eleitos nas esferas municipal, estadual e federal para proporcionar melhorias na infra-estrutura da cidade e na qualidade de vida de seus habitantes. Mas lamentou esse debate precipitado sobre quem faz mais em tempos de poucos resultados práticos nos rumos da cidade. “Os aliados de Luciano Cartaxo e de Ricardo Coutinho querem impor suas verdades à opinião pública. Preferimos ficar com a tríplice verdade: os governos federal, estadual e municipal prestam serviços em infra-estrutura e em outras áreas bem abaixo do que poderiam e das urgências dos entes públicos que representam”, finalizou.

O dirigente do PSOL reconheceu que o fato de seu partido não ter uma voz na Câmara de Vereadores de João Pessoa dificulta uma maior presença do partido nos debates estruturantes na cidade.

Assessoria

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