O PV marcou para o dia 17, em São Paulo, a convenção que decidirá os rumos do partido no segundo turno da eleição presidencial.
Antes do encontro, a candidata derrotada, Marina Silva, vai se reunir com os dois candidatos, José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT), e entregará um documento com os principais pontos de seu programa que ela espera ver incorporados às plataformas dos ex-concorrentes.
Participarão da convenção cerca de 80 delegados com direito a voto. Por insistência de Marina, 15 vagas serão de colaboradores da campanha, religiosos e militantes do "movimento Marina Silva", mesmo que não sejam filiados ao PV.
O acordo foi anunciado em entrevista pelo presidente do PV, José Luiz Penna, pelo coordenador da campanha, João Paulo Capobianco, e pelo presidente do PV-RJ, Alfredo Sirkis.
Capobianco deixou em aberto a possibilidade de o PV se declarar neutro, como Marina tem indicado.
"A convenção não é para definir aliança, é para definir posição. Há uma corrente forte que defende a não-aliança".
Segundo os participantes, a ideia é que o partido saia unido da convenção, mas quem discordar da decisão poderá apontar outra solução em caráter pessoal, sem usar o nome ou a logomarca do partido.
Folha
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