Raíssa apela por melhorias na saúde e na segurança da PB

Raíssa Lacerda (PSD) se disse preocupada com a situação dos Hospitais Napoleão Laureano e Arlinda Marques, em João Pessoa, e com a falta de condições de trabalho dos policiais no Estado.

A vereadora Raíssa Lacerda (PSD) voltou a cobrar do Governo do Estado providências em relação à situação de hospitais públicos em João Pessoa e à falta de condições de trabalho dos policiais. Ela criticou, durante seu pronunciamento na sessão ordinária desta quinta-feira (27), na Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP), o veto do governador Ricardo Coutinho (PSB) a emendas orçamentárias que previam o repasse de mais de R$ 40 milhões para o Hospital Napoleão Laureano.

A parlamentar fez um apelo para que o chefe do Executivo Estadual se comova com os problemas enfrentados pelos pacientes que fazem tratamento contra o câncer. “Aquelas pessoas estão passando por um tratamento doloroso. Peço com muita humildade, governador, sua sensibilidade com a situação daqueles pacientes, que, muitas vezes, são do interior e precisam de um atendimento adequado no serviço público de saúde”, disse.

Raíssa Lacerda também se disse preocupada com as condições de cerca de 300 crianças que esperam por cirurgias no Hospital Arlinda Marques, cobrando maiores investimentos também naquela unidade de saúde. A vereadora sugeriu a formação de uma comissão da CMJP para visitar o Hospital e verificar pessoalmente as denúncias narradas. “Estou fazendo o meu papel de representante do povo e cobrando por melhorias para a vida dessas pessoas”, argumentou.

Policiais não recebem equipamentos adequados

A vereadora pessoense ainda usou seu pronunciamento na tribuna da CMJP para pedir melhores condições de trabalho para os policiais do Estado, os quais, segundo Raíssa Lacerda, sofrem com a falta de fardamento, coletes de proteção e armamento, além de receberem baixos salários. “Fico muito preocupada com a situação dos policiais no nosso Estado. Somos uma das cidades mais violentas do Brasil e do mundo, e é preciso tomar medidas urgentes para mudar essa realidade”, concluiu.

Redação com Assessoria