O deputado federal Aguinaldo Ribeiro (PP/PB), relator da Reforma Tributária, expressou sua alegria e otimismo com a histórica aprovação da proposta na Câmara dos Deputados, em dois turnos, nesta sexta-feira, (15). Após a votação, ele afirmou: “Hoje estamos fazendo história! Estamos mudando o nosso país. Um novo país, mais moderno e justo, está surgindo”.
Protagonista na construção dessa transformação no Brasil, Ribeiro destacou o momento marcante que o país está testemunhando, após décadas de debate sobre o tema.
“Estamos entregando um país melhor para os nossos filhos e netos. Esta é uma reforma estruturante para as gerações que estão vindo. E com muita emoção e muito orgulho que digo: o Brasil tem um novo sistema tributário”, ressaltou.
A Reforma Tributária foi aprovada na Câmara em julho deste ano, sob a relatoria de Aguinaldo. Em seguida, foi encaminhada ao Senado Federal, onde, em novembro, também foi aprovada após passar por modificações. Desta forma, retornou à Câmara e foi novamente aprovada pelos deputados. Agora, ela segue para promulgação do Congresso Nacional.
Segundo o relator, o objetivo é simplificar a cobrança de impostos, estimular o crescimento econômico e a transparência.
“É um texto que promove segurança jurídica, incentiva investimentos e a geração de empregos. Um texto claro, com definição de regras transparentes e permite tanto ao empresário, quanto ao cidadão, saber exatamente o montante de imposto que está sendo pago. E incorpora a modernidade representada pelo IVA, utilizado pela maioria dos países no mundo”, explicou.
Aguinaldo falou ainda sobre a descrença que havia sobre a aprovação e expressou otimismo em relação ao futuro: “Muitos disseram ser impossível, que vários já haviam tentado e falhado. Mas vencemos o medo da mudança. Eu acredito que a reforma, o consenso que foi construído aqui, foi exemplar e vai ajudar a unir o Brasil. Acredito em um país mais justo, mais rico, que gere emprego, traga transparência, e deixe de impor ao empresário brasileiro a insegurança de pagar tantos impostos e depois ainda poder ser penalizado. Estamos virando esta página da nossa história”.
Assessoria