O líder da maioria e ex-líder do governo na Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), Ricardo Barbosa, tem uma explicação para o número ‘minguado’ de candidatos da oposição ao Governo do Estado: o êxito, de acordo com ele, da gestão do governador João Azevêdo (Cidadania).
“Essas dificuldades decorrem prioritariamente na direção do êxito da gestão João Azevêdo. Se tivéssemos um governo capenga, com dificuldades de condução administrativa e política, certamente que a oposição teria excesso de candidatos. Então eu acho que tudo isso impõe a oposição um desequilíbrio. A oposição não consegue se enxergar porque não tem muito o que falar nem do que falar e aí se reveza nessas alternâncias de toda semana ter um candidato e nesse vai e vem de desencontros”, refletiu.
Ao ser questionado sobre os nomes dos oposicionistas Nilvan Ferreira (PTB) e Cabo Gilberto (PSL), Barbosa rememorou as eleições estaduais de 1998, quando José Maranhão venceu Gilvan Freire que, segundo o parlamentar, “tinha um tamanho inferior” e ocorreu o que ele chamou de “quase W.O.”
“Pra você ver, com o máximo respeito que devoto aos dois, o tamanho da oposição. Eu só me recordo em situação parecida em 98 quando Maranhão disputou com Gilvan Freire, um grande tribuno, mas que politicamente tinha um tamanho inferior ao que se precisava naquela época para fazer-se o enfrentamento e foi quase W.O., é o que se prenuncia para agora”, finalizou.
Da Redação
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