Ao rebater ontem (05), criticas de setores da oposição à gestão por Organização Social na Rede Estadual de Ensino, o governador Ricardo Coutinho (PSB) lembrou: “Não privatizei a Cagepa, imagine a educação”.
Segundo RC, a tentativa da oposição, não encontrou eco, uma vez que se tratava de uma medida que buscava desburocratizar a prestação de serviço nas unidades escolares, permitindo que 2,6 mil pessoas pudessem ter assegurados seus direitos trabalhistas, atuando com carteira assinada.
Ontem, ao dar posse a mil novos professores concursados, o governador Ricardo Coutinho reportou-se às críticas infundadas que recebera da oposição, ressaltando que jamais admitiria privatizar um segmento tão essencial quanto a educação. “Construímos 58 novas escolas, criamos programas inovadores como o Gira Mundo”, destacou, afirmando que em 2010 o piso do magistério era R$ 926 e que, em dezembro, “a menor remuneração de professor em sala de aula será R$ 3.076”.
O socialista lembrou que a gestão estadual não compactua com privatizações nebulosas, como foi revelado que ocorreria com a Cagepa, durante as investigações sobre as negociatas feitas pela construtora Odebrecht, no âmbito da operação Lava-Jato. “Eu não privatizei a Cagepa, como alguns na política tentaram fazer em troca de alguns tostões. Imagine a educação, que para mim é o maior instrumento de construção de democracia”. Ao se reportar aos investimentos na educação, o gestor estadual afirmou que, em sete anos, o governo aportou mais de R$ 1 bilhão no segmento.
Redação
