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Romero joga “lixo” para gestão Vené

 Pega de surpresa, a Prefeitura de Campina Grande agiu de forma rápida e eficiente e, em menos de 24 horas, solucionou o problema da destinação do lixo da cidade, após a interdição do lixão de Puxinanã. Mediante contrato emergencial com a empresa Ecosan, o município já está utilizando o novo aterro sanitário, localizado no sítio Estreito, no distrito de Catolé de Boa vista e a coleta do lixo, prejudicada desde a segunda-feira, já está sendo normalizada.

Tão logo tomou conhecimento da interdição do lixão, em Puxinanã, no início da manhã da segunda-feira, 6, o prefeito Romero Rodrigues acionou o secretário Geraldo Nobre e o procurador geral do município, José Mariz e já na terça-feira o problema estava resolvido.

“Em pleno encerramento dO Maior São João do Mundo, no calor da comemoração do sucesso do nosso evento, inclusive no quesito limpeza, fomos surpreendidos com a notícia de que Campina Grande, mediante uma decisão da Justiça, que acatou um pedido da Prefeitura de Puxinanã, depois de quatro anos, não poderia mais utilizar o aterro sanitário daquela cidade”, disse prefeito.

"Sempre fui solidário com o povo de Puxinanã, mas esse problema não foi causado nem por mim, nem pela prefeita Lúcia Dantas e, graças a Deus, tudo está se resolvendo. Compreendendo a decisão da prefeita Lúcia Aires de Miranda, pela defesa dos interesses de toda uma população que sempre se mostrou contra a esse aterro construído que surgiu na gestão passada. Entendendo que, no quesito lixo, não podemos trabalhar com o fator surpresa, pois é uma demanda permanente e uma cidade do porte de Campina Grande não pode ficar um dia sequer sem sua coleta, pois seria um caos. Buscamos uma ação emergencial e, graças a Deus, conseguimos”, disse Romero.

O prefeito ressaltou que o problema do lixo em Campina Grande foi uma herança da gestão anterior. Ele lembrou que, quando assumiu a Prefeitura, a cidade estava há 90 dias sem coleta regular de lixo e a população revoltada por conta do acúmulo de lixo nas ruas e praças.

"Hoje a limpeza é um cartão de visitas da nossa gestão, graças à eficiência da equipe comandada pelo secretário Geraldo Nobre Cavalcante. Este cuidado e esse zelo é o respeito que temos ao cidadão, que paga seus impostos e merece morar numa cidade limpa”, disse o prefeito.

O novo aterro sanitário de Campina Grande, que fica no sitio Estreito, distante dez quilômetros da cidade, pertencente à empresa Ecosan, foi construído dentro dos padrões exigidos pelos órgãos ambientais e se encontra com todas as licenças para seu funcionamento.

Desde esta terça-feira, 7, por força de um contrato emergencial de 120 dias, que a Lei faculta nestes casos, está sendo utilizado para receber os resíduos sólidos de Campina Grande. Enquanto isso, a Prefeitura inicia o processo de licitação para contratar a empresa responsável pela coleta e vai rescindir o contrato com a empresa que administrava o aterro de Puxinanã.

O secretário Geraldo Nobre Cavalcante disse que, desde o comunicado do lacre que resultou na interdição do aterro de Puxinanã, nas primeiras horas da segunda-feira, todos os esforços foram envidados para que o problema fosse solucionado e a população não fosse penalizada.

"Como há um mês foi concluído um novo aterro em Campina Grande, que foi projetado e construído atendendo todas as exigências legais e ambientais, procuramos seus proprietários e, com assinatura de um contrato emergencial, estamos levando nossos resíduos sólidos para este novo local. Ao mesmo tempo, será aberto um novo processo licitatório para contratação de uma nova empresa que ficará responsável pela coleta do lixo", frisou Geraldo Nobre.

Para o secretário, o mais importante neste episódio, é que a população campinense não chegou a sofrer os efeitos da interdição.

"A coleta foi suspensa apenas nos bairros onde é feita na segunda-feira. Mas, a partir da terça-feira, o trabalho foi retomado e, no mais tardar nesta quinta-feira, a rotina de coleta estará normal em todos os bairros", garantiu o secretário.

 



Redação com Codecom/CG

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