Pré-candidato ao Senado Federal pelo PRTB da Paraíba, o procurador da Fazenda Nacional e pastor Sérgio Queiroz descartou, durante entrevista nesta segunda-feira (21), qualquer possibilidade de desmotivação em torno de sua pré-candidatura por conta do apoio do presidente Jair Bolsonaro (PL) ao nome de Bruno Roberto (PL) na corrida eleitoral desse ano.
Ele assegurou que continua defendendo o projeto de reeleição do presidente e que segue seu caminho rumo ao Senado.
“Absolutamente. Não há desmotivação nenhuma, pelo contrário. Eu sou movido a desafios. Tudo que conquistei na vida foi com muito esforço, fui concursado federal em quatro concursos de muito difícil acesso. Fui concursado estadual, tenho oito títulos conquistados a duras penas na academia, fundei uma fundação do zero, sem apoio público, então sigo em frente. Isso para mim serve de alimento, de adrenalina, vamos em frente com respeito a todos os pré-candidatos, querendo ver a continuidade das grandes transformações que foram postas pelo Governo Federal, mas seguindo a minha história aqui no meu estado, com quem eu tenho conversas diárias. Essa semana viajo a Patos, Pombal, Sousa, Cajazeiras, e quero visitar esse estado cidade por cidade, levando esperança, conhecimento técnico e uma palavra de amor a todo o estado”, pontuou.
Para o pastor, a postura de Bolsonaro, mais uma vez é de coerência, tendo em vista que ele ingressou em uma nova agremiação que conta com lideranças estabelecidas, inclusive na Paraíba e, nada mais natural do que ele apoiar um nome do seu próprio partido.
“Eu vejo isso com muita naturalidade, muita tranquilidade, e vejo que mais uma vez o presidente mostra sua coerência. Ele está indo para um partido consolidado, que tem lideranças estaduais fortes, a exemplo da Paraíba, que já tinha um plano de pré-lançamento do Bruno, e isso para mim é extremamente natural. Contudo sigo o meu caminho, sigo a providência divina sobre a minha vida, caminhando com os meus 25 anos de prestação de serviços à Paraíba antes mesmo que se viesse a falar desses novos movimentos políticos no Brasil, especialmente a partir de 2018”, emendou.
PB Agora
