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SindCampina defende criação de Conselhos de Segurança na ALPB

 Diante da crescente onda de violência que sacode Campina Grande, o diretor-presidente do Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Campina Grande Divaildo Bartolomeu de Lima, defendeu necessidade de levar aos conhecimento dos integrantes da Assembleia Legislativa da Paraíba a importância de se debater à implantação do Conselho Municipal de Segurança Pública de Campina Grande. O Conselho foi criado esta semana pelo prefeito Romero Rodrigues e aprovado pela Câmara de Vereadores.

Tendo em vista a gravidade do tema, o Divaildo cobrou que os deputados estaduais levantem o um debate sobre a criação de Conselhos Municipais de Segurança em Campina como em todo o Estado. “Como representante de classe produtiva, defendo que os deputados levantem esse debate, pois temos pesquisas que mostram vários integrantes do nosso sindicato já foram vítimas da bandidagem”, afirmou.

O diretor-presidente SindCampina disse que a iniciativa de implantação do Conselho Municipal de Segurança Pública de Campina Grande é louvável e que pode ser levada a nível estadual.Ele só quer saber se os deputados governistas que são aliados tanto de Ricardo Coutinho (PSB) como do senador Cássio Cunha Lima (PSDB) defensor dos Conselhos vão pender

Em Campina Grande, o Conselho foi aprovado pela Câmara de Vereadores na última quinta-feira (19). O Projeto de Lei número 462/2013, de autoria do poder executivo, que cria o Conselho Municipal de Segurança Comunitária de Campina Grande recebeu cinco emendas. Uma delas, de autoria de Alexandre do Sindicato (PROS), estabelece que o conselho será presidido pelo vice-prefeito do Município.

As outras emendas aprovadas, de autoria dos vereadores Olimpio Oliveira (PMDB), Pimentel Filho (PROS) e Galego do Leite (PMN), acrescentam membros ao conselho, que, pelo projeto original, deveria contar com 31 integrantes. Uma emenda de Olimpio remove trecho do texto do projeto, que, segundo o autor, prevê atribuição que é da competência do Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas (Comad). Com as emendas, o órgão terá, no mínimo, 43 integrantes.

Severino Lopes

PBAgora

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