O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, rejeitou ontem (21) o recurso apresentado pela defesa da presidente afastada Dilma Rousseff para que as testemunhas de defesa tenham mais que três minutos para responder aos questionamentos dos senadores na comissão do impeachment que é presidida pelo senador paraibano Raimundo Lira (PMDB). De acordo com José Eduardo Cardozo, defensor de Dilma, o tempo não é suficiente.
Entretanto, na decisão, o ministro entendeu que não pode interferir nas decisões tomadas pelo presidente da comissão, senador Raimundo Lira, e que não há ilegalidades nos prazos adotados. Antes de recorrer ao Supremo, o mesmo pedido já havia sido rejeitado pelos membros do colegiado.
“Constato que não há ilegalidades a reconhecer ou nulidades a sanar, cumprindo, prestigiar-se o trabalho até aqui desenvolvido pelo presidente da comissão na inquirição de testemunhas”, decidiu o ministro. Na comissão, o presidente do Supremo atua como instância recursal das decisões proferidas no colegiado.
As últimas testemunhas da defesa serão ouvidas pela Comissão do Impeachment na próxima quarta-feira (29), quando será encerrada definitivamente essa etapa do processo, informou o presidente Raimundo Lira.
Redação
O deputado federal Hugo Motta (Republicanos-PB), cotado para assumir a presidência da Câmara dos Deputados…
Em um duelo equilibrado no Estádio Amigão, em Campina Grande, o Serra Branca estreou no…
O funeral não é espaço para conversas longas nem risos incessantes, especialmente quando se trata…
Uma tragédia abalou os moradores do Complexo Aluísio Campos, em Campina Grande, na madrugada deste…
A segunda semana do Festival Forró Verão em João Pessoa promete muito arrasta-pé ao longo…
A bola vai rolar na principal competição esportiva da Paraíba. Vai começar a 115ª edição…