Alguns vereadores de João Pessoa já deixaram clara sua vontade de disputar as eleições de 2018, tentando uma vaga na Assembleia Legislativa e até na Câmara Federal. Um deles é o vereador Marcos Henriques (PT) que vai começar seu segundo ano como parlamentar na Câmara da Capital, mas já pensa em morar em Brasília.
A expectativa de Marcos é que o atual representante do PT da Paraíba na Câmara Federal, Luiz Couto (PT) seja candidato a senador e assim, seu nome seria colocado para substituí-lo. No entanto, tem que combinar isso com o eleitor que pode não eleger nenhum dos dois. Na Assembleia, o partido deve tentar reeleger os dois deputados estaduais que lá estão Anísio Maia e Frei Anastácio.
Outro vereador que deseja deixar a Câmara Municipal e voar para outra casa é Lucas de Brito. Atualmente próximo de deixar o PSL, o parlamentar ainda está indefinido tanto para a sigla que vai migrar quanto para que mandato vai disputar. Ele já tinha dito do desejo de ir para a Assembleia Legislativa, mas cogita também, dependendo agora do panorama político da sua nova sigla, disputar uma vaga na Câmara Federal. O vereador que vai começar seu segundo ano do segundo mandato, é jovem e poderia ser um novato levando novas ideias para a Casa que escolher pleitear.
Uma parlamentar experiente também quer entrar na disputa pela Assembleia Legislativa e ter mais êxito que a colega Eliza Virgínia (PSDB), que apesar de ter sido suplente e atualmente estar na Casa de Epitácio Pessoa, ainda não venceu para ficar no posto por quatro anos, mas vai tentar em 2018.
A vereadora Raíssa Lacerda (PSD) quer reforçar o grupo feminino da Assembleia em 2019. Ela que entra no segundo ano do seu terceiro mandato é experiente na política. E acredita que vai conseguir ir para a Casa de Epitácio Pessoa para contribuir, dessa vez com o Estado inteiro. Ela revelou ao PB Agora que deve concorrer por um pedido das cidades que seu pai o ex-vice Governador José Lacerda atua politicamente.
Outros vereadores ainda estão cogitando entrar para a disputa de 2018, mas a viabilidade é o maior obstáculo. As campanhas cada vez mais reduzidas no tempo ainda não são traduzidas em econômicas financeiramente e para fazer um bom candidato, na visão de muitos políticos é preciso dinheiro e muito para vencer. O eleitor precisa analisar o que cada candidato pode fazer por ele e por sua comunidade em quatro anos e não nos interesses indivíduais por um dia. No momento que o eleitor tiver consciência do seu real poder vai limpar a política e mudará esse país.
PB Agora
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