O número de candidatos presos por crime eleitoral subiu para 55 no mais recente balanço divulgado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Desses, 22 foram detidos por boca de urna, sete por fazer propaganda e quatro por compra de voto.
Outras 496 pessoas foram detidas por infringirem as normas eleitorais. Apenas no Rio de Janeiro, o Estado com mais ocorrências, foram 134 prisões. Ao todo, a Justiça Eleitoral registrou 1.662 ocorrências.
Até agora, 3.122 urnas tiveram de ser substituídas. Isso equivale a 0,72% do total. Em duas sessões foi preciso recorrer às cédulas de votação.
Normalidade – O presidente do TSE, Dias Toffoli, diz que as eleições têm transcorrido sem ocorrências graves. Ele minimizou os casos em que a identificação biométrica não funcionou e grandes filas se formaram. Situações como essa ocorreram principalmente no Distrito Federal, onde o novo sistema foi implementado em 100% das seções eleitorais.
Sobre as selfies de eleitores diante da urna eletrônica, o ministro afirmou que os casos mais relevantes são aqueles onde há indícios de compra de votos. "O que mais preocupa a Justiça Eleitoral não é a vaidade; é aquela situação em que a pessoa é coagida e levar um elemento de prova àquele que a coagiu de que ela votou naquele eleitor", diz ele.
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