Além dos enroscos judiciais – só no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) acumula 16 ações -, o ex-presidente Jair Bolsonaro vem colecionando uma série de multas, fruto de inúmeras ilegalidades cometidas em seu desgoverno, principalmente durante o período de medidas e restrições sanitárias, para o combate ao novo coronavírus.
Todos se lembram que o devoto da cloroquina insistia não apenas em promover aglomerações potencialmente homicidas, mas também em não utilizar a máscara facial de proteção, acessório obrigatório em todos os municípios do País. Aliás, não raro, se insurgia contra quem usava e chegou até mesmo a retirar a de uma criança.
PL-MG, divulgaram o Pix do “mito” em suas redes sociais, e pediram doações para ajudar o amigão do Queiroz a quitar débitos na Justiça. Em meio aos depósitos, um chamou especial atenção, justamente o do operador das rachadinhas da família Bolsonaro.
Fabrício Queiroz, entre ingrato e modesto, mandou ridículas 10 pilas para o parça de décadas. Pô, o patriarca do clã das mansões milionárias, compradas com panetones de chocolate e muito dinheiro vivo, merecia mais do que isso do carequinha ligado às milícias fluminenses. Só de advogado e esconderijo em Atibaia, ele custou muito mais.
Fonte: Estado de Minas