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Veja previsão de cronograma dos depoimentos da CPMI dos Atos Golpistas

Detido desde o último dia 3 de maio, o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante especial de Jair Bolsonaro, aparece como o primeiro depoente da CPMI dos Atos Golpistas em uma minuta da relatora, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), com o cronograma das oitivas. Segundo a relação, , Mauro Cid deve depor na próxima terça-feira (20). Dois dias depois está prevista a participação do ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública Anderson Torres e do ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal Silvinei Vasques. A CPMI, tem como membro titular o senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB).

Confira a minuta da relatora com a previsão dos depoimentos:

20/06 – Tenente-coronel Mauro Cid (ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro)
22/06 – Anderson Torres (ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do DF) e Silvinei Vasques (ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal)
27/06 – George Washington de Oliveira Sousa (condenado a nove anos e quatro meses de prisão por tentativa de atentado em posto de combustível próximo ao aeroporto de Brasília) e Valdir Pires Dantas Filho (perito criminal da Polícia Civil do Distrito Federal)
29/06 – Márcio Nunes de Oliveira (ex-diretor-geral da Polícia Federal)
Ainesten Espírito Santo Mascarenhas (empresário suspeito de ser financiador) e Albert Alisson Gomes Mascarenhas (suspeito de participar dos atos)
04/07 – Jorge Eduardo Naime (ex-chefe do Departamento Operacional da Polícia Militar do Distrito Federal)
06/07 – Coronel Élcio Franco (coronel e ex-secretário do Ministério da Saúde) e Ailton Barros (capitão reformado do Exército preso em operação da PF em março, acusado de intermediar inserção de dados falsos em cartões de vacinação da covid-19)
11/07 – Diomar Pedrassani, José Carlos Pedrassani e Leandro Pedrassani (empresários suspeitos de financiar os atos golpistas)
13/07 – General Augusto Heleno (ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional)

O presidente da CPMI, deputado Arthur Maia, diz que ainda vai avaliar o cronograma dos depoimentos. “Comigo não há qualquer tipo de acordo dessa natureza, então, fiquem tranquilos de que não há qualquer conversa com essa presidência de quem vai designar a data de cada oitiva, de qualquer acordo que tenha se antecipado à decisão deste plenário”, afirmou.

Da Redação com Congresso em Foco

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