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Vereadora Dona Fátima justifica motivos que a levaram a retirar assinatura para instalação de CPI na CMCG

Integrante da bancada de oposição na Câmara Municipal de Campina Grande, a vereadora Maria de Fátima Melo Silva, (Dona Fátima) do PODEMOS, justificou os motivos que a levaram a retirar a sua assinatura da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) a ser instalada na Casa para investigar outros hospitais, além do João XXIII.

 

Como integrante da Comissão de Saúde e Bem Estar Social da Câmara Municipal , Dona Fátima reafirmou o seu compromisso com a Saúde da cidade, uma bandeira a qual ela luta com toda força pra defender.
Em sua justificativa, ela deixou claro que não houve qualquer conversa ou pedido por parte de membros que integram a prefeitura de Campina Grande , para que eu retirasse a sua assinatura.

“Antes de qualquer coisa quero pedir respeito a minha história de vida pública e pessoal. Minha posição sempre foi muito clara em relação a minha base política e a qual grupo pertenço”, disse.

Enfática, a vereadora garantiu que permanece firme na base do governador João Azevedo e fazendo parte da bancada de oposição na Câmara Municipal de Campina Grande

“Por isso não aceito que digam o contrário por causa de uma decisão individual minha, basta lembrar que quando o então líder da oposição em Campina Grande deixou o Governo, eu me mantive no mesmo lugar com o Governador, me mantive no mesmo projeto que elegeu o governador João Azevedo em seu primeiro mandato, eu simplesmente mantive minha posição e palavra e sei que isso é raro na política, mas isto eu tenho e nunca poderá ser dito ao contrário. Eu não fui e depois voltei, permaneci no mesmo lugar” afirmou,

A vereadora Dona Fátima acrescentou que a sua decisão de retirar a assinatura se deu por conta de ter ficado descontente pelo fato de nenhum vereador de oposição ter comparecido na reunião que foi marcada no ministério público com a promotora Adriana é apenas alguns nomes da situação compareceram na reunião,

Essa decisão, segundo ela deu a entender que, a ideia não era só de resolver o problema daquela instituição, mais sim como um tentativa de promoção política por parte de alguém , já que a promotora se mostrou bastante interessada em resolver o problema, inclusive solicitando a abertura de uma investigação para apurar a morte de um paciente a dias atrás e na questão da compra de marca-passos.

“ Não gosto, nem costumo está fazendo jogo político por q se tem uma pessoa que se preocupa com a saúde de nossa cidade e que cobra melhora sou eu e jamais faria algo para prejudicar a população da minha querida Campina Grande”, afirmou

Redação

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