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Vereadores de CG trocam farpas tendo como “pano de fundo” projeto das subvenções

 Os vereadores situação de Campina Grande, voltaram a trocar “farpas” no plenário da Casa de Félix Araújo. Inicialmente, o vice líder do governo Alexandre do Sindicato (PHS), afirmou que a votação do projeto das subvenções não foi feito de surpresa, e que “aposição ‘bateu pino’ no plenário”.
Ele destacou que na última terça-feira (26) foi apresentada uma pauta para todos os vereadores, e nesta constava a votação do projeto das subvenções.
Segundo ele, foi acordado por todos os vereadores, incluindo os da oposição, que o projeto seria votado do jeito que chegou à Câmara e que as emendas seriam discutidas posteriormente.

Ficou acordado que aprovaríamos o projeto e depois aprovaríamos uma lei para discutir o fatiamento da zona azul para as entidades que ficaram de fora. Quando chegamos ao plenário, em que eles encontraram os presidentes das entidades e da zona azul, mudaram o discurso [a oposição] – criticou.
Com mesmo posicionamento, o vereador Márcio Melo, afirmou que havia acordo para que projeto de subvenções destinadas às entidades filantrópicas de Campina Grande não entrasse na pauta da Câmara campinense.

– Essa Câmara não trabalha em cima de acordo. Eu acho que o vereador Anderson Maia está mal-acostumado com a postura do partido dele de trabalhar em cima de acordos. Essa coisa de acordos eu desconheço, até porque não precisamos fazer acordo de forma alguma aqui. Essa pauta foi distribuída desde o dia 17, todo dia essa Casa é cobrada a respeito da votação da subvenção e colocamos na ordem do dia que ela já estava pautada – disse.
Porém, segundo o líder da oposição Anderson Maia, disse que Márcio Melo teria descumprido o acordo entre os parlamentares.
Anderson Maia (PSB) comentou sobre a votação surpresa na Câmara Municipal de Campina Grande, ocorrida nessa quarta-feira (27), que aprovou o projeto do Executivo que trata das subvenções para entidades filantrópicas.

Em entrevista nesta quinta-feira, 28, o parlamentar se solidarizou com todas as instituições que foram deixadas de fora e afirmou que nenhuma das 16 entidades foram visitadas pela Comissão de Saúde, que teria essa obrigação.

– A lei do ano passado contemplava 29 instituições, que receberam com atraso. Pra nossa surpresa, a lei desse ano além de cortar 16 instituições, também não colocou o retroativo de fevereiro a julho. A lei chegou em caráter de urgência para votação e os motivos para o corte são contraditórios. Essas instituições não foram ouvidas e nem visitadas. Elas foram visitadas apenas pela bancada de oposição, mas era responsabilidade da Comissão de Saúde, composta pelos vereadores Rodrigo Ramos, Márcio Melo e Alexandre do Sindicato – criticou.

 

Severino Lopes

PB Agora

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