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Vereadores falam sobre andamento da cassação de Berg

 Integrante da comissão responsável pela análise do processo que pode culminar no afastamento definitivo do prefeito afastado de Bayeux Berg Lima, o vereador Roni Alencar disse que o primeiro passa como presidente da Comissão é se reunir com os membros para dar prosseguimento ao que todos esperam, que é a apuração dos fatos. “Comissão formada, com o presidente, relator e o membro, agora vamos começar os trabalhos, para investigar o prefeito, que terá todo direito de defesa”, comentou, afirmando que o fato da Câmara estar em recesso não vai interferir em nada nos trabalhos da comissão.

 

O recesso da Casa, desde o dia que ocorreu a prisão do prefeito foi praticamente suspenso de fato. “Acabou nosso descanso ai. Não tivemos mais recesso”, revelou afirmando, que poderá concluir as investigações no menor tempo possível, porque vai trabalhar todos os dias. Roni Alencar disse ainda que o resultado da votação, unânime pelo recebimento da denúncia para investigar o prefeito afastado era esperado, porque os vereadores são empregados do povo.

 

“O povo clama por justiça. O povo clama que esta Casa tome uma posição e agora, legalmente, vamos apurar os fatos, dentro de um devido processo legal”, declarou o presidente da Comissão. Certeza prévia. O vereador Adriano Martins, autor do pedido de cassação do prefeito afastado Berg Lima, disse que já acreditava que sua denúncia seria aceita. Segundo ele, dentro do processo legal e da gravidade dos fatos que serão apurados, ele acredita os vereadores também irão cassar o mandato do gestor.

 

“Berg Lima terá todo direito de defesa. Ele será notificado para cada ato e a Câmara, inclusive, vai pedir para que ele compareça, caso a prisão dele ainda esteja em vigor, mesmo podendo ser representando por advogado, vamos pedir para que ele venha pessoalmente, com escolta policial” , explicou Aércio Faria, procurador da Câmara de Bayeux.

 

Berg Lima foi afastado após ser preso em flagrante, no último dia 5, recebendo um suposto pagamento de propina de um fornecedor da Prefeitura de Bayeux. Ele permanece detido na sede no 5º Batalhão de Polícia Militar, em João Pessoa. O prefeito afastado espera julgamento de um pedido de liberdade.

 

 Redação

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