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Vice-líder refuta ter privilégios na CMCG: “Cheguei pegando responsabilidades que ninguém tinha coragem”

A polêmica sobre a criação de um bloco dentro da situação na Câmara de Vereadores de Campina Grande, Casa Félix Araújo, voltou a ser tema neste final de semana, quando da entrevista do vice-líder do governo, Alexandre Pereira (União Brasil).

Ao comentar sobre a criação do G5, composto pelos vereadores Saulo Noronha (Solidariedade), Aldo Cabral (PSD), Hilmar Falcão (DC), Janduy Ferreira (PSD) e Rui da Ceasa (PROS), liderados por Saulo Noronha. Tais parlamentares alegam que não estavam tendo oportunidades de dialogar em pé de igualdade como o líder da bancada, Luciano Breno (PP) e o vice-líder, Alexandre Pereira (União Brasil).

“Eu sempre tive minha opinião contrária a isso, porque na política não existe independência. Eu deixei muito claro para qualquer colega que quem quiser a vice-liderança, fique à vontade. Não quero ter mais prestígio que ninguém. Eu cheguei onde cheguei pegando responsabilidades que ninguém tinha coragem”, disse Alexandre.

Redação

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