“Ainda não recebi nenhum tipo de ordenamento de prazo”. A declaração é do líder do Governo na Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), Wilson Filho (Republicanos), ao afirmar que não há pressão para o julgamento das contas reprovados pelo Tribunal de Contas do ex-governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PT) e do atual, João Azevedo (PSB), ora em tramitação no Legislativo.
Wilson ressaltou que as lideranças estão preparadas para os debates na Casa, mas que o Regimento não estipula prazo para que estes aconteçam.
O parlamentar ainda destacou que Tribunal de Contas demorou um período para fazer o julgamento e por isso acredita que a Assembleia Legislativa está dentro do período de análise também.
“O regimento Interno da Casa não coloca prazo e isso é só com a Mesa Diretora que vai ditar as regras sobre esse debate. Acho que esse assunto é tranquilo como qualquer outro. Só basta ter respeito, transparência e verdade nas palavras”, ressaltou.
Sobre o prazo para que as matérias sejam colocadas em pauta, o deputado destacou que as de João ainda não cabem ser julgadas, já as de Ricardo, o ordenamento da pauta ainda não foi definido.
“As dele (de João) não cabe agora e as do ex-governador Ricardo, ainda não recebi nenhum tipo de ordenamento de prazo”, disse.
OUTRO LADO
Apesar do posicionamento do líder, a oposição na Casa acusa a Mesa Diretora de prevaricação, justamente por não ter colocado a matéria na pauta para apreciação. O deputado Tovar Correia Lima (PSDB) foi um dos que fez a cobrança de público para que não recaísse sobre ele a responsabilidade do crime de prevaricação da Casa.
“Espero que todos saibam que quem está colocando o escudo na frente de Ricardo Coutinho e do atual governador, não sou eu. Eu não quero que ninguém jogue essa responsabilidade nas minhas costas.”, disse.
O líder da oposição, deputado Cabo Gilberto (PL) também cobrou o julgamento e disse que a Casa de Epitácio Pessoa está dando um péssimo exemplo à opinião pública paraibana.
“Eu faço um chamamento à população já que o governador detém o poder da comunicação no Estado, mas graças a Deus com as redes sociais estamos furando a bolha e a população começa a cobrar”, destacou.
E completou: “Gostaríamos que a votação fosse antes das eleições porque depois das eleições não adianta, vai perder o objeto”, salientou.
PB Agora
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