O combate ao Aedes aegypti, mosquito transmissor de doenças como Dengue, Zika, Chikungunya precisa ser reforçado na Paraíba. O mosquito tem e proliferado e infectado muitos paraibanos. Um alerta. o casos de dengue aumentaram 174% no ano de 2018, do período de 1º de janeiro a 29 de dezembro, com relação o mesmo período de 2017. De acordo com o boletim divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), foram notificados 12.251 casos da doença, sendo 1.366 descartados. Também houve um aumento de 163,9% nos casos de zika e uma redução de 25,6% nos casos de chikungunya.
Houve um registro de 652 suspeitos de zika vírus, sendo 268 descartados. Em 2017, no mesmo período, foram registrados 244 casos.
Com relação aos casos de chikungunya, foram notificados 1.386 casos no ano passado, sendo 371 descartados. Em 2017, foram registrados, no mesmo período, 1.863 casos suspeitos, observando a redução de 25,6% das notificações suspeitas quando comparado ao ano anterior.
Até o dia 29 de dezembro, foram registradas 51 notificações com suspeita de morte por causa de arboviroses. Três mortes por chikungunya foram registradas, 15 de dengue e três para o zika vírus. Onze casos ainda estão em investigação e 18 foram descartados.
De acordo com a SES, os óbitos suspeitos devem ser informados imediatamente, no período de 24 horas. A suspeita deve ser investigada em nível domiciliar, ambulatorial e hospitalar, utilizando o Protocolo de Investigação de Óbito por Arbovírus Urbano no Brasil, do Ministério da Saúde.
A SES orienta que os municípios intensifiquem as ações, principalmente nesse período intermitente de chuvas e quando há necessidade de armazenar água. As ações devem ser integradas com os setores de infraestrutura, limpeza urbana, secretaria de educação e meio ambiente, entre outros.
Redação
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