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Contingência: HU de CG separa 20% dos leitos da infectologia para varíola dos macacos

O Hospital Universitário Alcides Carneiro da Universidade Federal de Campina Grande e vinculado à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (HUAC/UFCG-Ebserh) disponibilizará 20% de seus leitos de enfermaria da infectologia para tratar pacientes com Monkeypox – conhecida com varíola dos macacos. O HUAC/UFCG-Ebserh faz parte da rede de atenção à saúde estadual, contratualizada com o município de Campina Grande sendo referência para doenças infectocontagiosas, no entanto, não terá leitos disponíveis para pacientes graves, que necessitem de atendimento em Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

Os pacientes que forem ocupar os leitos disponibilizados pelo HUAC/UFCG-Ebserh deverão ser encaminhado somente através da Central de Regulação de Leitos de Campina Grande. De acordo com a responsável pela Divisão de Gestão do Cuidado do HUAC/UFCG-Ebserh, Bruna Ravena, não haverá atendimento “porta aberta” para a população, ou seja, demanda espontânea. “De início são dois leitos disponíveis na enfermaria DA INFECTOLOGIA para adulto e criança que poderão ser ocupados tanto por pacientes internos do HUAC (suspeitos ou confirmados com a Varíola monkeypoxs) ou encaminhados através do Sistema de Regulação de leitos. ressalta que ainda não há pacientes ocupando esses leitos ou mesmo solicitações no Núcleo Interno de Regulação (Nir). Este é um panorama inicial que pode ser revisto de acordo com a situação epidemiológica da doença”, disse.

Capacitação e plano de contingência

Esquipes assistenciais do HUAC/UFCG-Ebserh elaboraram um plano de contingência que estabelece diretrizes assistenciais para o atendimento, exames complementares para o diagnóstico diferencial e medidas de precaução e isolamento, entre outros.

O objetivo do plano é apoiar os gestores do HUAC/UFCG-Ebserh no planejamento que garanta uma resposta rápida, segura e de qualidade quanto a assistência a prevenção/tratamento às pessoas em casos suspeitos e/ou confirmados com Monkeypox.

Além disso, foi elaborado um cronograma para instrutorias voltadas ao Manejo para o Monkeypox, com o objetivo de orientar e capacitar todos os colaboradores da instituição, para que os mesmos estejam preparados e se sintam seguros, garantindo uma assistência de qualidade.

 

PB Agora

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