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Diretor do Trauma/CG diz que problema com a retenção macas, alvo de denúncias, foi resolvido

 No começo de agosto uma reportagem veiculada no Fantástico da Rede Globo mostrou a situação da falta de macas nas unidades do SAMU pelo Brasil e Campina Grande, na Paraíba, foi um dos principais destaques da matéria.

 

Segundo a reportagem, as ambulâncias são modernas, equipes estão treinadas, tudo pronto, mas falta uma coisa fundamental: a maca. E essa falha grave estava afetando de acordo com o Fantástico diversas cidades brasileiras onde os atendimentos urgentes são situações de vida ou morte, onde nada pode dar errado.

 

A reportagem mostrou alguns pacientes que padeceram na porta do Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande por falta de maca. Hospital superlotado e macas de emergência usadas como leitos, foram mostradas em rede nacional. A equipe flagrou uma ambulância que ficou uma hora parada sem maca. Ao mesmo tempo, na BR-230, um motoqueiro também esperava.

 

Pouco menos de um mês após a denúncia, O diretor do Hospital de Trauma Dom Luiz Gonzaga Fernandes de Campina Grande, Geraldo Medeiros, afirmou que foram tomadas as medidas para regularizar a situação de retenção de macas e falta de espaço que havia por conta da superlotação.

 

Em entrevista a Rádio Correio FM, ele explicou que a primeira medida foi transferir os pacientes que não tinham perfil de emergência para outros hospitais da cidade. Também destacou que foram disponibilizadas novas macas para suprir as necessidades e que foram feitas algumas reformas administrativas.
– A principal medida foi no sentido de redirecionar os pacientes que não fazem o perfil do Trauma e que chegavam à emergência indevidamente para o Alcides Carneiro, a FAP e demais hospitais. Além disso, chegaram algumas macas novas e tomamos algumas medidas administrativas que solucionaram o problema – frisou.

 

PBAgora

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