Sorrir apesar dos tempos difíceis de mais de dois anos de pandemia, rir ainda é o melhor remédio! É o que avalia o gelotólogo, e especialista em descontração no ambiente de trabalho, Marcelo Pinto, bem como os cardiologistas o Dr. Abrão Cury e Daniel Moura.
Segundo Marcelo Pinto, dois neurotransmissores: a endorfina, que ajuda no alívio da dor, e a serotonina, que ajuda a aliviar o stresss, porque combate diretamente o cortizol, hormônio responsável pelo stresse, são muito importantes durante o ato da gargalhada. De acordo com o especialista o primeiro ponto da cura depende de cada um, porque não adianta remédio, risada, nem médico, se eu não quiser me curar. Portanto, sorria mais, e não só no Dia do Riso, que é 18 de janeiro.
“Eu tenho que ter a vontade de viver, e a partir daí os remédios e a risada passam a fazer parte do tratamento. Quando se dá uma gargalhada, vários músculos se movimentam e há uma manifestação intensa dos músculos internos e externos do rosto. Mas existem 3 músculos que funcionam e estão bem fáceis de enxergar: O risório, aquele que puxa o cantinho da boca para o lado, o zigomático, que eleva a bochecha, agora o terceiro músculo, que é o dedo duro, conhecimento como orbicular ocular, é aquele que faz a ruguinha no olho. Para saber se a pessoa está sorrindo de verdade, se olha para o olho, se franziu o cantinho do olho é porque está sendo uma risada verdadeira. As mulheres fazem de tudo para não fazer essa ruguinha, para não criar o pé de galinha, mas tem que se descartar esse mito. Os próprios esteticistas já chegaram a conclusão de que sorrir é a melhor massagem facial que a mulher dispõe e ainda é a melhor flecha que do cupido”, afirmou Marcelo.
Assim também pensa, Abrão Cury, onde destaca que sorrir diminui a intensidade de emoções negativas como a tristeza e relaxa o corpo inteiro. Alivia a tensão e o estresse e mantém os músculos relaxados por até 45 minutos. “Quando você sorri, seu fluxo sanguíneo aumenta, auxiliando no controle da pressão arterial e protegendo contra-ataques cardíacos e outros problemas cardiovasculares”, disse.
De acordo com Daniel Moura, a atitude de sorrir é a consequência de um estado de bem-estar e que se correlaciona com um afeto positivo. O cardiologista explica que o afeto positivo é definido como a experiência de emoções agradáveis, tais como alegria, felicidade, excitação, entusiasmo e contentamento e que, naturalmente, o sorriso é parte de todas elas. Embora seja raro, ainda há pessoas com esse ânimo relacionado ao afeto positivo. É o caso de Edite Dias, que é um exemplo de alegria, força e vitalidade.
Da Redação
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