Hapvida Notredame intermédica abre 2023 com crescimento na receita e no Ebitda

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Companhia ainda registra no primeiro trimestre elevação do ticket médio e redução de sinistralidade

O grupo Hapvida NotreDame Intermédica começou o ano de 2023 com resultados financeiros positivos. O balanço do primeiro trimestre registrou receita líquida de R$ 6,7 bilhões, uma alta de 12,8% na comparação com o mesmo período do ano passado. Também houve avanço significativo num dos indicadores mais relevantes para os analistas de mercado, o Ebitda – sigla em inglês para: lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização. O Ebitda ajustado da companhia atingiu R$ 634,5 milhões, um aumento de 63,5% em relação ao primeiro trimestre de 2022.

Parte do bom desempenho do grupo pode ser atribuído a uma estratégia de negócios focada na recomposição do ticket médio. Graças a esse esforço, o faturamento por beneficiário subiu 8,3% na comparação de primeiro trimestre com primeiro trimestre. Outro índice que mostrou evolução favorável foi um dos mais importantes para o setor de planos de saúde, a sinistralidade, que reflete a relação entre os custos dos serviços realizados e os valores recebidos dos beneficiários. Quanto menor o índice, mais fôlego financeiro tem a companhia. O indicador de sinistralidade da Hapvida NotreDame Intermédica ficou em 72,3%, um dos mais baixos percentuais entre todas as empresas do setor, mostrando uma evolução em relação ao último trimestre reportado (4T22) e o mesmo trimestre do ano anterior (1T22).

“Os números comprovam que a companhia tem conseguido se adaptar ao cenário desafiador do setor, com melhor desempenho financeiro e operacional, reforçando a resiliência de seu modelo de negócio”, diz o CEO da Hapvida NotreDame Intermédica, Jorge Pinheiro. “Seguimos nossa trajetória baseada no atendimento verticalizado, no trabalho de prevenção da saúde, na ampliação do mercado de atuação, no controle rigoroso de custos e na captura de sinergias.”

O detalhamento dos resultados financeiros mostrou igualmente melhora no perfil da dívida da empresa. A dívida líquida, que era de 2,8 vezes o Ebitda no primeiro trimestre de 2022, caiu para 2,3 vezes o Ebitda no primeiro trimestre de 2023, mesmo após a conclusão da aquisição da HB Saúde, que custou R$ 650 milhões. Após dois eventos de captação de recursos realizados nos meses de abril e maio, essa alavancagem ficou em torno de 1,6 vez, uma redução significativa e alinhada com o plano estratégico da companhia.

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